Em 2004, então na "oposição", José Sócrates, muito premonitoriamente, zurzia na política que um ano mais tarde encetaria. Assim se ilustra os pesos e as medidas, as ideias e a falta delas, o que se defende e o que não se defende, consoante se está na "oposição" ou na governação.
Assim se explica como vai o país: de carrinho, como dizia o poeta.
Assim se deduz que só se deixa enganar quem quiser mesmo deixar-se enganar.
Feitios, digo eu.
4 comentários:
... e os falcões das avenidas são os meninos nazis...
Ou da juventude socialista...
É a desvergonha total.
Um abraço.
É a desvergonha total.
Um abraço.
Sem palavras... Absolutamente brutal... Um vigarista destes...
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