Foi no domingo passado que actuaram no Centro de Artes e Espectáculos. Provavelmente quase ninguém da pouca assistência tinha visto quatro baterias em palco. A bateria pode não ser o melhor instrumento do mundo, contrariando o baterista dos “Cães Danados”, mas que o resultado é algo fascinante penso que ninguém ficou com dúvidas. Fascinação essa directamente proporcional ao talento e à imaginação de quem as toca. Necessários para improvisar não só sons mas também silêncios.
domingo, 18 de julho de 2010
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