Enquanto o capitalismo predador consegue os seus intentos
na Europa, inventando crises para melhor reinar e impor os seus pérfidos
interesses, convencendo as pessoas que essa tal crise é uma fatalidade, no
continente sul-americano a coisa pia mais fininho.
Enquanto por aqui se assiste ao que se assistiu na cadeia
de mega-mercearias “Pingo Doce”, e a eleições como agora em França, em que quem
disputa a vitória são braços do mesmo poder económico, tudo muito cinzento,
portanto, na América do Sul, à excepção talvez da Colômbia, chega-se à
conclusão que não é fatalismo nenhum qualquer povo não ser dono do seu próprio
destino.
As nacionalizações em curso permitem-nos pensar nisso
mesmo, e começarmos, também, a pensar em arrepiar caminho.
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