quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O legado de Soares é uma abantesma


Augusto Alberto

O IRS cresceu 30,1%. O IVA decresceu 2,1%.. E o IRC arrefeceu. Subiu o esbulho aos cidadãos e baixou a riqueza criada, em linha com a baixa actividade económica. E sem atinar com os factos, um anónimo chorou no ombro de António José Seguro, ao mesmo tempo que confessava, já não ter emprego nem recursos para sustentar a família. E, entretanto, António José lamechou-lhe ao ouvido: - “quando o Partido Socialista for governo, tratará do seu emprego”. E depois, embalado pelo paternalismo e pela necessidade dos votos, intentou correr, mas como o fez de pança cheia e com fraco fôlego, logo estacou. Mas como a persistência é regra num demagogo, logo saltou para uma bicicleta e tentou pedalar, mas como o jeito é pouco, decidiu jogar os pés ao chão, antes que a “cambalhota” fosse certa. Prova-se, pois, que ser demagogo é bem mais fácil do que ser corredor de fundo ou ciclista. De todo o modo, bom seria que o “chorão”, a contas com as contas por pagar, socialista dos sete costados, tivesse perguntado a António José, para que valeram os golpes “democráticos” do 28 Setembro de 1974 e o de 25 Novembro de 1975? Ah, esqueci-me. É novo e não sabe, mas a coisa conta-se de uma penada.

Mário Soares e Alegre, subiram ao Norte, a um encontro com Carlucci, para discutirem a melhor maneira de vender a Pátria ao “diabo” e, simultaneamente, liquidar um portentoso e hiperbólico golpe comunista. Pela estrada nacional nº 1, andaram, enquanto olhavam para as raparigas na berma, aguados, porque afinal, já naquela altura, a carne era fraca e velha, na “venda das raparigas”. E em Rio Maior, subiu o desejo a Soares de utilizar a moca para rachar as cabeças comunistas, acção que Carlucci, espantado, rubricou. E concluíram, os três, que nada melhor do que fazer baixar à capital a tralha fascista remanescente e pelo caminho, juntar os crédulos na “democracia”, num movimento que arreasse de vez os comunistas. À primeira, a coisa saiu mal, mas a 25 de Novembro de 1975, a coisa pegou, e Soares e Alegre livraram a Nação, de quase 800 anos, de uma ditadura comunista.
Para efeitos da escrita, admitamos que o “chorão”, foi um dos que desceu à capital a 28 Setembro e rejubilou com o golpe pela “democracia”, de 25 Novembro. Pois agora, é hora da História lhe perguntar, apesar de ainda não ter percebido que Soares, Alegre e a “democracia” lhe pregaram uma peta, se continua a acreditar ser possível, uma putativa ditadura comunista, nesta praça-forte da Europa e da NATO? Nunca pensou na coisa. Mas é bom que pense e que saiba, que o mixoalho se fodeu na complexidade das milongas do pai fundador da democracia.
Afinal, nem a “merdocracia” é democracia, nem os comunistas
desistem. E o legado de Soares e Alegre, é uma abantesma despojada de humanidade.

1 comentário:

pvnam disse...

'Corte' com os «patrioteiros-do-prego»!
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-> Não é com um partido nacionalista que Portugal vai conseguir SOBREVIVER!...
-> Para sobreviver Portugal precisa de um Movimento Nacionalista que 'corte' (SEPARATISMO-50-50) com os «portugueses-do-prego» (leia-se, os portugueses que estão a colocar Portugal no prego).
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De facto:
- os portugueses-do-prego não defendem uma estratégia de renovação demográfica - média de 2.1 filhos por mulher;
- os portugueses-do-prego falam em despesa “não enquadrada” na riqueza produzida... logo e depois:
1- vendem recursos estratégicos para a soberania... à alta-finança/capital-global;
2- depois de conduzirem o país em direcção à bancarrota... começam a proclamar federalismo… (leia-se, implosão da soberania).
Mais, muitos portugueses-do-prego adoram evocar motivos... que 'justifiquem'... o fim de Portugal.
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P.S.
Nazismo não é o ser 'alto e louro'... mas sim a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!...
Os 'globalization-lovers' nazis que andam por aí… buscam pretextos... para negar o Direito à sobrevivência das Identidades Autóctones.
Pelo contrário, os separatistas-50-50 não têm um discurso de negação de Direito à sobrevivência de outros... mais, os separatistas-50-50 não são anti-imigração -> os separatistas-50-50 apenas reivindicam o Direito à Sobrevivência da sua Identidade!... Leia-se: os 'globalization-lovers' que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
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P.S.2.
O legítimo Direito ao separatismo… pode, e deve, ser alcançado através de manifestações não-violentas (à Gandhi) por toda a Europa:
- «Pelo DIREITO À INDEPENDÊNCIA/SOBREVIVÊNCIA contra o NAZISMO-DEMOCRÁTICO».
Nota: Existem mais de 1200 milhões de chineses, existem mais de 1200 milhões de indianos, etc, etc, etc… e… existem Nazis-Democráticos!... Os Nazis-Democráticos insistem em acossar/perseguir qualquer meia-dezena de milhões de autóctones que defenda a sobrevivência da sua Nação/Pátria… leia-se: os Nazis-Democráticos pretendem determinar/negar democraticamente o DIREITO À SOBREVIVÊNCIA de outros…
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P.S.3.
-> Uma NAÇÃO é uma comunidade duma mesma matriz racial onde existe partilha laços de sangue, com um património etno-cultural comum.
-> Uma PÁTRIA é a realização de uma Nação num espaço.
-> Não-nativos já naturalizados estão com uma demografia imparável… leia-se: os 'parvinhos-à-Sérvia' - vide Kosovo - que fiquem na sua…
Resumindo: antes que seja tarde demais, há que mobilizar aqueles nativos europeus que possuem disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... e... SEPARATISMO-50-50!
[uma obs: se os autóctones europeus não estiverem dotados duma Coligação Defensiva (do tipo NATO)… os nazis made-in-USA aplicarão aos autóctones europeus o mesmo 'tratamento' que foi aplicado aos autóctones norte-americanos]
[obs 2: armas convencionais não irá ser suficiente… serão necessárias armas de alta tecnologia… leia-se: a Rússia será um aliado estratégico da máxima importância]
[obs 3: a Coligação Defensiva (do tipo NATO)… não será uma coligação europeia… leia-se, deverá ser uma Coligação de Identidades Autóctones (europeias e não só) que estão em risco de sobrevivência face ao comportamento dos 'globalization-lovers' nazis (procuram pretextos para negar o direito à sobrevivência de outros); um exemplo: a Identidade Portuguesa está em risco]