Eminência parda é um termo utilizado na política. Será mesmo já um termo político. Há na História muitos exemplos. Diz-se de eminência parda quando há um sujeito que não sendo o governante supremo, o rei por exemplo, é, contudo, a figura mais poderosa, a que domina os cenários nos bastidores, que influencia o “cabeça de cartaz”, exercendo seja poder militar, económico, religioso ou político.
Pode-se mesmo dizer que não há regime que não tenha a sua eminência parda. O socratismo, por exemplo, não é menos que outros e também a tem.
Para saber quem é basta clicar aqui.
E para ficar a saber que o famigerado “pardo” também já se meteu em concursos é precisamente aqui.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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7 comentários:
É uma praga que existe um pouco por todo lado e não só na política. Aliás, pode considerar-se uma actividade em franca expansão, daquelas que não entram em crise, uma autêntica instituição que em termos mais amplos dá pelo nome de lóbi. Também existe na blogosfera.
Saudações do Marreta.
Eminência parva também não assentaria mal a esse rato trepador...
Que maneira tão engraçada que o senhor tem de dizer as coisas. Essa da eminência eu não sabia.
Muito obrigada.
O sujeito está bem para o objecto - e vice versa...
Um abraço.
O sujeito está bem para o objecto - e vice versa...
Um abraço.
Eminências pardas, meu caro Alex, brilhante!
Eminências pardas, brilhante!
Abraço,
Zorze
Assenta-lhe como luva de pelica...
Abraço
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