Ao afirmar que o estado português foi obrigado a pedir “ajuda” o escroque que preside ao Banco Central Europeu, ou lá o que isso possa ser, não terá sido ingénuo. Inoportuno talvez, mas com razões que não consegui perscrutar.
Mas por outro lado lembrei-me porque é que a pouca vergonha já não tem limites. Pensam que têm todo o poder na mão, que têm mesmo estados inteiros no bolso. Eles já devem saber quem têm a governar os estados em quem querem por a pata. Sabem também com que aliados contam nesses estados. Aqueles para quem o patriotismo é um conceito antiquado, por exemplo, e para não ir mais longe.
Segundo as últimas sondagens em Portugal, o FMI, ou o capitalismo internacional e fascizante, ou imperialismo, ou os mercados financeiros, ou a puta que os pariu, ou lá como os queiram chamar, pois eles agora travestem-se de qualquer maneira, obtêm a primeira e a segunda posição, ou seja, mais de setenta por cento dos votos expressos vão para os seus fiéis servidores. Já temos menos de dois meses para alterar a situação.
Jean Claude “Tricheur” é de uma velha escola. Há uns anos foi a julgamento por fraude num dos maiores bancos franceses. Foi absolvido, o que não admira. Preside agora a uma entidade auto-denominada, ou mesmo denominada, Banco Central Europeu.
1 comentário:
O nome é Trichet, não Tricheur
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