domingo, 8 de maio de 2011

Libia: alguns números e alguns factos


O regime "ditatorial", até há pouco apoiado pelo chamado Ocidente, alcançou, entre outras coisas, estes resultados:
PIB por habitante: US$14 192.
Subsídio de desemprego: US$730/mês.
Vencimento mensal médio das enfermeiras: US$1000.
Subsídio pelo nascimento de cada criança: US$7 000.
Subsídio mensal para deficientes dependentes: US$1000.
Cofinanciamento estatal não reembolsável (a fundo perdido) para compra de casa por jovens casais: US$64 000.
Subsídio não reembolsável para abertura de estabelecimento comercial: US$20 000.
Preço por litro da gasolina: US$0,14.

GRATUITO
Cuidados de saúde e parte dos medicamentos.
Educação e ensino.
Formação e estágios no estrangeiro (pago pelo Estado líbio).
Arrendamento de casa.
Energia eléctrica para fins domésticos.
Crédito bancário sem juros, nem comissões e outros serviços bancários.
Abastecimento público através de comércio a retalho para jovens famílias de pequenos rendimentos com preços controlados.

E se habitantes de outros países, nomeadamente do médio oriente, começarem a exigir o mesmo? Nem pensar!

Foi este o pecado mortal de Gadafi.
O poder líbio transformou um dos mais pobres e atrasados países de África e do Mundo num quase paraíso quando comparado com a realidade de há 40 anos atrás.
Criou um moderno sistema de saúde e ensino e construiu modernas infra-estruturas públicas (muito disso agora está destruído pelos bombardeamentos democráticos, humanitários e modernaços da escória que governa os países imperialistas).
E o Estado líbio era um dos poucos naquela região do Mundo (afinal de contas nossa vizinha) que cumpria os contratos que firmava. Ao contrário, como se vê, daqueles que bombardeiam a Líbia para a destruir, condenar à miséria e depois roubar à vontade.


Aqui pode ler uma carta endereçada ao presidente Obama, que, supõe-se, não terá recebido resposta.

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