sábado, 24 de janeiro de 2009

É como na farmácia: há de tudo

O caso Freeport ainda irá dar muito que falar. Se, como tudo indica, ou não estivéssemos em Portugal, não for encerrado por falta de provas, aliás como é habitual sempre que os implicados sejam tubarões ou seus fiéis servidores.
Mas desde a construção numa Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo, à existência de um decreto-lei aprovado 3 dias antes de umas eleições legislativas precisamente para se alterar a impossibilidade de aí se construir, passando pelas suspeitas por parte das autoridades inglesas de fraudes fiscais, desvios de verbas e sabe-se lá mais o quê, os condimentos são muitos e variados. Ou seja, evidências a mais para não existirem culpados.
Estranho, estranho mesmo, é a existência daquele decreto-lei sem o conhecimento do responsável máximo da respectiva tutela. Enfim, até parece que dá jeito isto parecer a república das bananas.
Isto é que vai um autelete e um alca “gate”.

4 comentários:

Anónimo disse...

Alex
Este povo como juiz...não presta, espera para vêres.
Amanhã já esqueceram tudo, é uma tristeza.
Abraço companheiro

Anónimo disse...

Juntando isto aos escândalos da banca e a outros, dá para perguntar: "Foi você que pediu um neo-liberalismo?"
É que é sempre mais do mesmo.

Anónimo disse...

Este país devia era mudar de povo, pois este é muito ignorante e nunca dá o devido valor aos verdadeiros defensores das causas populares!...

Zorze disse...

Freeport! Ui, Ui!

Parece que este assunto queima.
Até há um DVD promocional.

Vamos ver onde isto pára. E neste País tudo pára.

Abraço,
Zorze