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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Pela dignidade da nação, porra!

Não foi uma vitória das forças parasitárias a proibição da manifestação na ponte 25 de Abril. A CGTP-IN optou, e bem, pela não confrontação, porque, sabe-se, é fácil entender, e só não entende quem for mentecapto,  que estamos perante uma provocação de que não há memória, pelo menos na história democrática recente.
Foi uma derrota em toda a linha da burguesia parasitária, acoitada no PS, PSD e CDS, que assim, só têm que andar à cornada com eles próprios. Se quiserem, pois, diga-se, também não são obrigados.
Penso que a CGTP-IN optou, inteligentemente e simulando um recuo, por uma técnica leninista, aquela em que Lenine diz que "lutar sem os necessários meios é puro aventureirismo".
Por mim, as forças governamentais, os seus apoiantes e demais parasitas bem podem provocar a puta que os pariu.
E, já agora, que dêem cumprimentos ao Zédu.
 
 
 
 


segunda-feira, 1 de julho de 2013

O esplendor da "democracia"

Não há dúvida que a Direita, e o patronato que ela representa, tem uma matriz democrática no mínimo estranha. Por exemplo, reconhecem o direito à greve, mas só desde que os trabalhadores o não exerçam. 
Pergunto eu: como é que se pode respeitar gentalha assim?

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Viva a greve

Tem sido forte a adesão à greve, no sector privado em regime de elaboração contínua. Razões não faltam para uma greve com a maior aderência de sempre. Além das  que se conhecem, a de sermos governados por gente inqualificável que vai afundando o país em nome do seu próprio interesse, e dos seus donos, também é muito forte e imperiosa.

terça-feira, 25 de junho de 2013

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Contra a privataria, trabalhadores dos CTT concentram-se na Figueira da Foz


Os trabalhadores dos CTT organizam uma concentração no próximo dia 7 de Junho, a partir das 10H00, no Largo do Bairro da Estação, na Figueira da Foz. Esta acção desenvolve-se no âmbito da luta em defesa dos CTT como empresa pública e contra o encerramento de estações e a sua privatização.
Estando solidários com aqueles trabalhadores também estaremos connosco, porque é uma causa de todos.
Porque a privatização destes serviços, como aliás muitos outros, afecta os utentes, encarece e deteriora os serviços prestados aos "cidadões", como diria uma certa abantesma, aumenta o desemprego, tudo isso com o único objectivo do lucro fácil.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

27 de Junho, greve geral


A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses-Intersindical Nacional convocou para 27 de Junho uma greve geral. 
Razões há muitas, infelizmente. O estado a que isto chegou é uma delas.

domingo, 26 de maio de 2013

Uma manifestação patriótica

A única atitude patriótica e democrática que o governo pode tomar é demitir-se. Poderia, poderia. Se fosse, e quem o apoia, patriota e democrata. Mas, e infelizmente para quem trabalha, outros interesses se sobrepõem.



Fotos: Carlos Fonseca

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Trabalhadores dos CTT concentram-se em Coimbra


Os trabalhadores dos CTT concentram-se, amanhã, dia 10, pelas 16h00, na Praça 8 de Maio, em Coimbra, contra o desmantelamento da empresa, pública desde sempre. 
A mega ofensiva do governo, da troika e de grandes grupos económicos com vista à privatização destes serviços afecta os utentes, os serviços prestados aos cidadãos, nomeadamente os que vivem mais longe dos centros, encarece e diminui a qualidade dos serviços prestados, e contribuirá ainda mais para o aumento do desemprego. Tudo com o único objectivo de obtenção de lucro fácil. 
Note-se que até nos Estados Unidos estes serviços sempre foram, são e serão públicos, o que dá uma ideia da insaciável voragem desta sacanagem que nos governa.
A solidariedade de todos é indispensável para o bem de todos.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Será?...

... que a ladroagem irá devolver o que andou  a gamar?
A ver vamos, mas já não era sem tempo.
"Les pauvres cons", comme on dirai en vrai français,

quarta-feira, 20 de março de 2013

Como diz que disse? (II)


Diz o governo que o aumento do desemprego era inevitável. É Carlos Moedas (o nome condiz) que afirma ser o dito "uma herança dos desequilíbrios estruturais da economia portuguesa". Provavelmente não só, porque o problema é geral.
O que o governo, ou o Moedas por ele, não acrescentou é que essa herança é fruto de más políticas levadas a cabo e defendidas ao longo dos anos quer por este governo quer pelos antecessores, do partido deste governo ou doutros, os chamados partidos do arco do poder, ou lá o que é. Más políticas é como quem diz, a gente percebe que é uma opção ideológica.
O moedas atesta-a: "(o desemprego) teria aumentado mesmo com caminhos alternativos aos adoptados pelo actual governo.
É preciso muita cara de pau.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Do desemprego


Em Agosto de 2012 a taxa de desemprego cifrava-se nos 15,4%. Calcula-se, ou calculam os entendidos, que para 2013 será de 18,5%, podendo atingir os 19%. Isto sem contar com os subempregados, os que têm trabalho precário, os que emigraram.
Em Agosto de 2012, é bom lembrar, o governo que escolhemos inaugurou novas leis laborais com o objectivo de "dinamizar o mercado". 
Acho que não são precisos comentários. A não ser que o governo, por patriotismo, por vergonha, por decência se a tivesse, deveria pedir a demissão. Mas não.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Em Coimbra, às 14H30

Quase que dizia que quem não vai é da troika. Bem, afinal não é bem assim. Eu, por motivos profissionais estou impedido de ir. Mas é como se lá estivesse. Pronto.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Da greve e a título de informação


 
Segundo a lei, o trabalhador, sindicalizado ou não, não tem qualquer obrigação de informar a entidade empregadora se vai ou não aderir a uma greve, mesmo se lhe for perguntado. Mais, não tem, também, de justificar a ausência por motivo de greve.
Claro que os trabalhadores com vínculo precário – neste caso uma nuance da “democracia” – terão muitas dificuldades em  aderir a esta forma de luta, por motivos óbvios relacionados com a raíz anti-democrática do patronato, muito pouco dado a cumprir a lei.
Outro ponto, importante: todo e qualquer trabalhador tem o direito, consagrado na Constituição, de fazer greve, independentemente de ser ou não sindicalizado. Mais, com um pré-aviso emitido pela central sindical todo e qualquer trabalhador está por ele coberto, independentemente do seu sindicato se perder de amores pelo patronato ou pelas forças reacionárias que o suportam.
Agora deve-se dizer que há empregadores e sindicatos que não conhecem muito bem a lei.
Há uma empresa pública, na Figueira da Foz, que obrigou os funcionários a assinarem um papel em como estariam de greve. Não me contaram, ouvi eu, no interior da empresa uma discussão entre funcionários. Isto se não é terrorismo, é anti-constitucional. Acho muito bem que os sindicatos se mexam e consigam enviar os administradores da “empresa” para o sítio onde deveriam estar.
Há, por outro lado, um sindicato que, não aderindo à greve geral, enviou um comunicado aos seus associados informando-os disso mesmo, mas que dava cobertura a quem fizesse greve, “esquecendo-se” que eles estavam já cobertos. Ou, então, demonstrando um total desconhecimento da coisa, o que não acredito. Antes, consegue enganar os seus associados e fazer um outro jogo.
Mas, como diz o povo, cada um come do que gosta.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Marcha contra o Desemprego na Figueira da Foz

Os trabalhadores da UNITEFI, que estão neste  momento a atravessar graves dificuldades, com salários de vários meses em atraso, bem como subsídios de férias, recebem de forma emocionada a Marcha da CGTP-IN.
Um momento que marca indelevelmente a história desta Marcha contra o Desemprego.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Marcha contra o desemprego, hoje na Figueira da Foz

A Marcha contra o desemprego, - uma iniciativa da CGTP-IN, central sindical que ainda recentemente avançou com propostas e alternativas a estas políticas comprovadamente maléficas para os interesses nacionais, - passa hoje por Coimbra e Figueira da Foz.
O programa aqui.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012