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sexta-feira, 15 de março de 2013

Francisco, o papa misto



Jorge Bergoglio, o papa eleito, convidou os fiéis a "empreender um caminho de fraternidade, de amor". Nada de mais, é o politicamente correcto. Por outro lado, aparecem noticias afirmando que o traste colaborou com a ditadura dos generais argentinos, tendo mesmo desempenhado o papel de bufo. Nada de mais, novamente. Embora pareça uma contradição, e é, é o papel histórico dos sabujos.
O facto é que "sua santidade" me fez lembrar o jegue do Nézinho. Ou seja, é bi-facial.

sexta-feira, 1 de março de 2013

É prá amanhã

Coimbra: 15H00, Praça da República

sábado, 22 de dezembro de 2012

Afinal o mundo não acabou


Mas embora não tenha acabado, as notícias não são, mesmo assim, tão boas quanto isso. Calculem que Godinho Lopes continua, airosamente pelo que se pode supôr, à frente dos destinos do Sporting CP e que, por outro lado, Passos Coelho, capitaneando o PSD, continua à frente dos interesses supremos do capitalismo internacional, o que entra em rota de colisão com os interesses dos portugueses, e de todos os que trabalham em Portugal, e deste pequeno país enquanto nação, enquanto pátria. O mundo não acabou, mas Portugal continua a ser governado pelos mesmos bandalhos.
Mas no resto do planeta a coisa não está menos preta. Os "américas" continuam-se a matar uns aos outros, os sionistas continuam a ser o que sempre foram, enfim, o mundo continua a girar de modos que da mesma maneira.
Dirão alguns de vós: mais valia o mundo ter acabado!!!!!
Bem, nem tanto.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Um homem só


O social-democrata e antigo assessor jurídico do ex-primeiro ministro Pinto Balsemão, João Vale e Azevedo, regressou da capital britânica e deu entrada no Estabelecimento Prisional de Lisboa. Isto no dia que Merkel veio ao rectângulo, imagine-se. Este advogado foi o presidente do SL Benfica mais jovem de sempre.
Uma vez que outro social-democrata, o ex-Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Cavaco Silva deixou o regime de prisão domiciliária pode-se dizer que Vale é um social-democrata só.
E, atónitos, perguntarão vocês: "cadê os outros?"

Na visita de uma besta


Sabe-se, historicamente, que num país ocupado os ocupacionistas são sempre em número muito maior que os resistentes.
Portanto, nesta visita da bácora alemã a Portugal "Aldeia Olimpica" deseja a todos os que votaram no "nacional-troykismo" que bem podem ir à barda merkel.
Se não quiserem, bem se pode dizer que aqui não há alternância, há é alternativa: sempre podem ir, na  querida companhia da senhora merkel, para a puta que os pariu.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Uma santa besta


O Cardeal patriarca além de fascistóide também é incoerente. É contra as manifestações, mas, quando calha, também as organiza.
Valha-nos que na Igreja Católica ainda há muita e muita gente decente e digna de respeito. O que não acontece no partido, ou nos partidos, de que "sua santidade" gosta. 
Aqui pode ver uma manif organizadinha por esta encarnação do Cerejeira.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Lá vai bandeira...



O facto de a bandeira ter sido hasteada ao contrário, - segundo os códigos militares significa que o local foi tomado pelo inimigo - está perfeitamente de acordo com o que se pode considerar de coerência por parte dos situacionistas e ocupacionistas, e perfeitamente condizente com o fim do feriado da restauração da independência – o 1º de Dezembro -. E perfeitamente de acordo, também, com a classe dirigente que elegemos.
Estamos, positivamente, a ser governados por filhos da puta que não têm a mínima noção de pátria, de povo, de país. A classe dirigente tem as suas contas bancárias a bom recato. o seu soldo, enquanto outros tomam conta do país.
Já não é de agora. As classes dirigentes deste povo sempre foram assim. Recorde-se que a Benguela, no século XVII, foi atribuído o nome de S. Filipe, em honra do “nosso bem amado rei” D. Filipe. E alguém ganhou com isso. E muito.
Pobre povo.
Mas exigir morte aos traidores será exigir muito?

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Pronto, a silly season go on



 Acabaram os Jogos, que não renderam mais do que uma medalhita, e desapareceram os documentos dos negócios dos submarinos.
Se os olímpicos resultados merecem uma reflexão séria, o caso dos submergíveis não será tão grave. Não se correrá o risco de os termos de os devolver, o negócio foi certamente muito bem feito.
Mas a silly season não pára. Amanhã temos a Festa do Pontal, onde o nosso primeiro não terá grandes problemas de enfrentar a população que ele trama, pois a festança é só para os seus apaniguados. O homem, portanto, vai-se sentir em casa.
Depois o fait-divers das escutas arcondicionadas, o aumento dos combustíveis e por aí fora… não falta mesmo com que nos entretermos.
Quanto à Figueira da Foz, uma sondagem para o blogue “Outra Margem”, sobre as próximas autárquicas, indica que a praia da claridade vai continuar inamovível. Os interesses instalados vão continuar instalados. Bem instalados.
Setembro é bem capaz de trazer algumas melhoras. Só na primeira quinzena temos os Jogos Paraolímpicos e a Festa do Avante!.

terça-feira, 22 de maio de 2012

António Cruz



Soube pelo “Outra Margem” e pelo “Marcha do Vapor” do falecimento de António Cruz.
Não só para quem o conheceu, convivi com ele durante o curto espaço de tempo em que colaborei no seu projecto “Figueira.net”, mas também para a Figueira da Foz é uma perda irreparável.
O seu projecto revelou-se essencial para a divulgação da Figueira da Foz no mundo, e constitui mesmo, parafraseando um comentário no blogue “Marcha do Vapor”, “um legado da cidade. Ainda nesse comentário se pode ler que houve entidades que não deram o devido valor na altura certa ao trabalho de Cruz.
Até sempre, amigo.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O barbeiro da Cova-Gala


Foto: Pedro Agostinho Cruz

Olímpio Fernandes aos 72 anos continua a ser o profissional altamente qualificado que sempre foi. Cabeleireiro de senhoras, e agora barbeiro de homens, mantem-se actualizado com a profissão que escolheu e de que gosta. Continua a organizar e a participar em workshops ou festivais, em Portugal e no estrangeiro. Como, por exemplo, o festival de Penteados, nos próximos dias 2 e 3 de Junho, no Casino da Figueira.
Humanista como neste blogue já referimos, é também um bon-vivant, cuja boa disposição é sempre um prazer aturar nos convívios em que com ele participamos.
Tem ainda outros “defeitos”. Entre eles, é um indefectível e ferrenho adepto benfiquista, e, como se não bastasse, é derramadinho para a brincadeira.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Há tipos que nasceram para serem defenestrados, não há?

O Relvas, o golfe e a História-Pátria

O capitalismo é a arte de transformar searas em campos de golfe. Viciosa arte. O seu evangelho, o seu sacerdócio e o seu ministério são sempre antipessoais, porque o capitalismo é um anti-humanismo. Quando um Relvas alegre, eufórico até, chega a uma região e se põe a cortar centros de saúde porque sim e a apagar freguesias em nome dos números que do estrangeiro capitalmente lhe ditam, que de facto faz o Relvas? O Relvas desertifica. O Relvas esteriliza. O Relvas interdita. O Relvas joga golfe.
Não creio que o Relvas tenha alguma vez lido a primeira aventura do detective Marlowe, genial criatura do genial Raymond Chandler (The Big Sleep, 1939). Aí se lê que: “A mentira permanente desacredita-nos; a verdade em larga escala tolhe-nos o passo.” Pois é. Só que o Relvas não tolhe nem encolhe. O Relvas escolhe. Quem? Os desvalidos. Os malparidos. Os assumidos. E os tolhidos. E os encolhidos. O Relvas procede mal, até porque Portugal é um sítio bestial para se ser feliz e coisital.
Em contraponto, em Portugal é tão fácil apontar um ladrão público como encontrar um parolo nos espectáculos do Tony Carreira.
Em contrapartida, é dificílimo topar dois compadres de Portel a discutir um “green” de 18 buracos na mesma planura onde outrora a áurea cabeleira do trigo ondulava ao benigno sol português.
Desertificar as aldeias mata a Nação, ó Miguel.
Pôr a estudantada a licenciar-se em Queima das Fitas e a mestrar-se em Desemprego e a doutorar-se em Emigração – dá cabo da Nação, ó Miguel.
Ver em cada trabalhador subassalariado um subversivo inimigo – é um perigo, ó Miguel.
O golfe só compensa quando é pérsico, digo eu com os nervos. E é com os nervos, Miguel, que me lembro de certa comoção patriótica que, menino tenro, senti na aula da primária. Era no tempo em que se estudava História-Pátria na escola. Aí se referia quem era e o que aconteceu a outro Miguel.
O de Vasconcelos, ó Relvas.

Totalmente, inequivocamente, descaradamente, copiado daqui

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Uma petição

Esta. Eu também já assinei. E recomendo-a. Quanto mais não seja, já que não é por aí que o estafermo se vai embora, a assinatura será sempre um libelo a favor da decência. E, como diz um artista, desopila o fígado.
Fui o 2688º cidadão, há minutos. Já vai em 2702.
Força aí.


domingo, 1 de janeiro de 2012

2012


Ano novo mas problemas velhos. Continuamos a ser desgovernados pelos indigentes comissários do poder económico. Curiosamente “democraticamente” eleitos pelo povo que vai continuar a ser vitima das próprias políticas que escolheu.
Desejar um bom 2012 soará a falso, a hipócrita, a pró-forma desnecessário.
Porque se não lutarmos, se não nos opusermos a estes facínoras que, pelos vistos incautamente, elegemos, vamos continuar a assistir ao agravamento das condições de vida da maioria da população e à prosperidade de uma minoria de nababos.
Vamos continuar a assistir ao aumento do desemprego, o que implica o aumento da fome e da miséria, à degradação do sector público seja da saúde, da edução ou outros, com tudo o que isso implica. Vamos continuar a assistir à venda a retalho do país, à perda da própria nacionalidade.
Faço votos para que muitos mais ganhem consciência do estado a que isto chegou, para que consigamos dar a volta a isto.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Aritmética


1.873 + 2.000 = 3.873, ou, se preferirem por extenso é assim: mil oitocentos e setenta e três mais dois mil é igual a três mil oitocentos e setenta e três.
Devo dizer que estou admirado comigo mesmo: consegui fazer a conta sem recorrer à calculadora.

domingo, 28 de agosto de 2011

E “prontos” !!!!!!

Há uns dias, uns cérebros, suponho que mal formatados, (não digo mal formados porque respeito a inteligência das pessoas) admiraram-se porque eu disse ser contra a invasão da Líbia. Como também fui contra a destruição do Iraque, do Afeganistão, do golpe de estado nas Honduras… e por aí fora.
Estarão contentes porque a Líbia já é “nossa”. Gostava mesmo de entender, até pagava para tal, o que é que eles, depois de milhares de mortes de inocentes, mulheres, crianças, jovens, ganham com isso. Mas enfim...
A superioridade das suas propostas, do modelo de sociedade que propõem, deve ser inegável.