sexta-feira, 30 de julho de 2010

Luther King e Angola




A poetisa e líder revolucionária angolana, Deolinda Rodrigues de Almeida, trocou correspondência com Martin Luther King, nos finais dos anos 50.
O Jornal de Angola publica uma carta, agora descoberta, do reverendo para a angolana, então jovem estudante no Brasil.
Deolinda foi fundadora da Organização da Mulher Angolana, em 1962, e sua primeira presidente. Morreu em combate em 1967, com 28 anos.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Temos Leão

Da blogosfera residual

A blogosfera residual parece ter uma certa visibilidade. Pelo menos o problema que originou esta minha "queixa", a que António Agostinho, no seu "Outra Margem", fez eco, está resolvido. Acabo de chegar do HDFF, e confesso que fiquei um tanto ou quanto espantado quando dei com o problema, quase rapidamente, solucionado, já que, de manhã ainda estava a vala aberta. Alguns meses depois é caso de algum regozijo, pois ambos os belogues pertencem ao nóvel clube de blogues residuais. Pelos vistos, residuais mas interventivos.
Ou então o poder só serve para se aboletar, fazendo o que têm de fazer quando para isso são alertados.

O deus nosso senhor

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Barcelona/2010


Foram bons os resultados de hoje no Campeonato Europeu de Atletismo, em Barcelona.
Nos 20 kms./Marcha um 6º, um 8º e um 9º, e, ao fim da tarde, um 2º lugar, de Naide no Comprimento, um 3º e um 9º de Jessica Augusto e Dulce Félix, respectivamente, nos 10.000 mts., e um 4º de Obikwelu nos 100 metros. Juntando a medalha de bronze de João Vieira na Marcha, penso que são resultados mais do que suficientes para se começar a investir mais a sério no Atletismo. Isto, partindo do principio que no Futebol e no Basquetebol mais investimento é “chover no molhado”. O que há é mais do que suficiente.

Dois figueirenses nos Jogos Olímpicos da Juventude


Patrícia Baptista, remadora do Ginásio Clube Figueirense, é a única atleta de Remo que vai disputar a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Juventude, que se disputam em Singapura, de 14 a 26 de Agosto.
Portugal estará presente em 10 das 26 modalidades, com 19 atletas.
Augusto Alberto, dos quadros da Federação Portuguesa de Remo, foi escolhido pelos responsáveis para fazer o acompanhamento técnico da atleta. O treinador, figueirense e colaborador deste blogue, intimamente ligado ao maior feito do remo figueirense, já foi o responsável pela selecção A, estando agora ligado ao projecto paraolímpico, no qual, em princípios de Novembro, disputará na Nova Zelândia o Campeonato do Mundo.
O atletismo também só estará representado por um atleta, Carlos Nascimento do Clube Escola do Movimento, do Porto, que vai disputar os 100 metros. A SUO Vais teve um seu atleta pré-seleccionado mas acabou por não ser escolhido.

Um clube residual


Não só por solidariedade, mas também por convicção, não fora eu um homem de convicções, resolvi também aderir ao clube.
Assim, já somos 4. Quer dizer, poucos mas bons. A blogosfera figueirense, sendo uma excentricidade ou não, tem uma particularidade única no mundo: não há outra que tenha um provedor.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Praticamente de borla…

A minha ansiedade foi positivamente defraudada. O assessor/provedor escreveu… escreveu… tergiversou… tergiversou… mas nada disse. Então acerca do “Noites no Forte”, um festival de bandas jovens do concelho do qual já se realizaram 3 edições, aquela estória de que a CMFF propôs a sua realização no CAE é um tanto ou quanto estapafúrdia, pois já não seria, seguramente, o mesmo evento. Mas a desculpa é que é estranha, no mínimo. Depois do local ser ideal passou a ser nefasto devido ao pó…(???).
Nas tergiversações, apesar de só palha, ainda me chocou a gratuita chamada à colação do pobre Michael Barrett.
Bem, praticamente de borla deve estar o grupo de dança sediado no CAE. Quer dizer, a expensas do ministério, cujo dinheiro é do contribuinte…

domingo, 25 de julho de 2010

O Brasil e a Branca de Neve


Se me perguntassem o que é que o Brasil tem a ver com a Branca de Neve, eu diria que absolutamente nada. E a grande maioria dos leitores deste blogue, estou certo, diria o mesmo.
Só que Duda Guennes, na edição de ontem do jornal “A Bola”, elucida-nos.
Escreve ele:
“Na passagem pela África do Sul da selecção Branca de Neve, restou ao Brasil um Dunga, onze sonecas e 192 milhões de zangados”.
192 milhões, mais um. Eu.

sábado, 24 de julho de 2010

O verdadeiro castelo

Foto: Belisário Pimenta (1879/1969). Fundo Belisário Pimenta, Biblioteca da Universidade de Coimbra
Chegados a meio da denominada época alta, do que em tempos foi o veraneio figueirense, desfaço equivocos. Talvez porque muitos não saibam porque se chama aquele edifício em ruínas que na esquina virada a poente domina a "sala de visitas" da praia da Figueira. A Esplanada, onde se encontra, foi designada de Silva Guimarães, a partir de 1904. Há até quem lhe chame Castelo Silva Guimarães, mas mal. O Castelo Engenheiro Silva ficou a dever-se a Francisco Maria Pereira da Silva (Lisboa- 1813 / Figueira da Foz - 1891) que para esta cidade foi nomeado, por portaria régia, com a incumbência de promover o desassoreamento da Barra e regularização do Rio Mondego, durante a década de sessenta do século XIX. O jeito acastelado, como se pode observar na fotografia, com que construiu o edifício original, veio a perdurar no nome do edifício e atravessou um século. Silva Guimarães, por outro lado, a quem foi atribuído o nome da Esplanada, foi um grande benemérito local e fundador da empresa da mina de carvão do Cabo Mondego. Desfeitas as confusões, atentemos com mais pormenor nesse "pequeno imbróglio" que domina a Esplanada Silva Guimarães, na Figueira da Foz: a ruína, o eminente desmoronamento do Castelo Engenheiro Silva.
(Post gentilmente copiado de http://prosasvadias.blogs.sapo.pt/)

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Vala incomum




Derivado da primeira dama da "Aldeia Olimpica" não possuir licença de condução e trabalhar no HDFF, tenho de me lá dirigir quase diariamente. O percurso é o mesmo que nos leva à praia da freguesia onde está a referida unidade hospitalar. Não me queixo pelos amortecedores da minha viatura, pois de qualquer modo já está a precisar de uns novos, nem pelos milhares de banhistas que nesta altura procuram o apetecido sol. Também não me queixo pelos profissionais de saúde, bombeiros, INEM e outros, que diariamente e repetidas vezes têm de aportar ao hospital.
Acontece é que este buraco já aqui está há meses e tem o condão de me irritar. Que a CMFF não tenha dinheiro, não é problema meu, não obriguei, nem conheço ninguém que o tenha feito, os “socialistas" a concorrerem. Que se trate de mais um ataque ao Serviço Nacional de Saúde, um dos passatempos dos “socialistas”, já me parece mesquinhez a mais.

O Bem amado


Depois de uma série e de uma telenovela, com a fascinante e inesquecível interpretação de Paulo Gracindo no papel de Odorico Paraguaçu, o “tratado de política” da autoria de Dias Gomes, “O Bem Amado”, chega ao cinema. Estreia hoje no Brasil e tem o versátil Marco Nanini (o professor Josué de “Gabriela, Cravo e Canela”) no papel de Odorico Paraguaçu e o conhecido José Wilker como Zeca Diabo.
Embora quer o prefeito de Sucupira quer o jegue do Nezinho façam lembrar muitos políticos actuais, sempre pode ir vendo aqui o trailer.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Uma curiosidade

Com esta estória do "não dá subsidio, dá subsidiozinho, dá subsídio" sempre estou ansioso, derivado da curiosidade, por ler a opinião do assessor/provedor da vereação socialista na blogosfera.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O protofascismo


Pode ser um erro considerar os fascistas estúpidos. Podem até ser inteligentes e saberem o que muito bem querem. O que é perigoso é menosprezá-los. Agora que são aberrantes, nojentos, lá isso são. Matem judeus, iraquianos, afegãos, palestinianos, colombianos, africanos, nunca deixam de ser filhos da puta da pior espécie.
Mas no caso de Pedro Passos Coelho chego a convencer-me que o homem deve ser mesmo estúpido. Atropela-se na própria pressa e estraga o trabalhinho todo aos socialistas que devagarinho chegam onde Passos Coelho quer chegar de repente. O rapaz denuncia-se, quando só precisava de estar quieto para ganhar as eleições desata a dar tiros nos próprios pés que nem um maluco, mostrando o verdadeiro cariz ideológico da sua pandilha e anunciando o que, positivamente, é um golpe de estado. O patronato reaccionário, que já esfregava as mãos, ainda vai pensar se não valerá a pena continuar a apostar nos “socialistas”.

terça-feira, 20 de julho de 2010

CPLP



É no próximo dia 23, em Luanda, a cimeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Um dos pontos da agenda é a admissão, ou não, da Guiné Equatorial. Continuo ainda sem uma opinião definida, e só conheço por enquanto a posição de três dos oito países: Timor, Cabo Verde e Brasil são favoráveis. Mas há movimentações e petições contra, em vários países lusófonos. Com algumas figuras iminentes da cultura lusófona contra. Entre elas Chico Buarque e Mia Couto. Personalidades que respeito e que continuo a respeitar, tal como as suas opiniões.
A Plataforma Portuguesa das Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) é uma das organizações, entre outras, que entregou uma petição aos Chefes de Estado e de Governo. Uma das razões que o documento alega é que me parece um tanto ou quanto falaciosa: “o exponencial aumento das receitas da Guiné não teve como consequência a melhoria das condições de vida das populações, uma vez que a maioria dos rendimentos da venda do petróleo foram ilegalmente distribuídos pela elite dominante”.
Não sei que consideração possa ter por estas declarações, porque, pelos vistos, devem querer convencer-me que os lucros do petróleo e de outras coisas mais, em Angola, são legalmente muito bem distribuídos. Que em Portugal os lucros fabulosos da banca, das EDP’s, das Galp’s são utilizados para a melhoria de vida das populações. Que em Portugal a privatização da água, um bem público, é para melhorar as condições de vida das populações. Que o desemprego, a pobreza extrema, o trabalho precário, a medicina privada não são violações dos direitos humanos.
Se optássemos por ter relações com países que não violem os direitos humanos não teríamos relações com ninguém, muito menos com os Estados Unidos.
Só por isso, e por não gostar de me armar em virgem ofendida, sou bem capaz de defender a entrada da Guiné Equatorial na CPLP.
Mas penso, como já escrevi, que a integração da Guiné pode ser uma mais-valia cultural para a lusofonia. Se considerarmos apenas a questão dos “negócios” nem sequer é um risco: ganham sempre os mesmos, quer a Guiné seja uma ditadura quer seja uma “democracia”.

domingo, 18 de julho de 2010

Tim Tim por Tim Tum

Foi no domingo passado que actuaram no Centro de Artes e Espectáculos. Provavelmente quase ninguém da pouca assistência tinha visto quatro baterias em palco. A bateria pode não ser o melhor instrumento do mundo, contrariando o baterista dos “Cães Danados”, mas que o resultado é algo fascinante penso que ninguém ficou com dúvidas. Fascinação essa directamente proporcional ao talento e à imaginação de quem as toca. Necessários para improvisar não só sons mas também silêncios.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Breathingearth


Os Estados Unidos emitem mil toneladas de CO2 a cada 5,3 segundos, ou seja, cada americano emite 19,62 toneladas/ano. A China, um pouco mais poluidora, gasta menos uma décima de segundo para emitir a mesma quantidade e, como a população é muito mais numerosa, a média por pessoa baixa para 4,59 toneladas/ano.
Neste interessante site, http://breathingearth.net/ pode ver (e arrepiar-se com o que estamos a fazer ao planeta) as emissões de todos os países, além das respectivas populações bem como o número de mortes e nascimentos.
Vale a pena dar uma vista de olhos. Basta colocar o cursor em cima do país que escolher.

36 anos depois…

Mesmo assim fiquei com a ideia de que a proposta de Paulo Portas está incompleta.
Com o regresso da “União Nacional” a proposta, parece-me, só ficaria completa com a ilegalização do PCP.
Nunca se sabe se o ex-jornalista tem ou não isso em mente. Mas que há muito “democrata” a sonhar com o regresso ao passado, lá isso deve haver.

terça-feira, 13 de julho de 2010

O charme discreto...


Será que terei de reconsiderar o que escrevi no post anterior? Que a hipotética entrada da Guiné Equatorial na CPLP é coisa que não me repugna absolutamente nada?
Acho que deveria. Quanto mais não seja pelas qualidades dos regimes democráticos, onde se valoriza o trabalho e se tem respeito pelo ser humano.
E pensava eu que o desemprego, a fome, o trabalho precário e sem direitos eram violações dos direitos humanos.
Como estava enganado...

domingo, 11 de julho de 2010

A Guiné Equatorial e a CPLP

Ainda que conceda que as razões evocadas por Manuel Alegre para a não aceitação da Guiné Equatorial na CPLP não sejam estapafúrdias, penso ser uma atitude precipitada.
O candidato governamental às eleições presidenciais apresentou duas grandes razões.
Vamos à primeira: que a Guiné Equatorial não é um país de língua portuguesa. Mas aqui poder-se-ia tirar dividendos culturais, bem como outros que adviriam, tendo já o governo guineense decretado que a língua portuguesa seria uma das línguas oficiais a par com o espanhol e o francês, aliás como condição prévia para poder entrar para a CPLP. Do que não gosto foi terem mudado, em 1973, o nome da província Fernão Pó para Macias Nguema. Estão sempre a tempo de rectificar, imbecilidades há em todo o lado.
Culturalmente, historicamente e comercialmente, aquele país está intimamente ligado a Portugal. Os portugueses foram os primeiros a explorar o golfo, em 1471 e, em 1493 João II proclamou-se Senhor da Guiné e Primeiro Senhor de Corisco, uma das mais importantes ilhas da Guiné e um dos principias postos para o tráfico de escravos, uma das actividades lucrativas dos portugueses. As ilhas da Guiné estiveram em poder dos portugueses até 1778.

Com uma população maioritariamente cristã, 93%, dos quais 87% católicos, este país independente desde 1968, possui o maior PIB per capita do continente africano. É sabido que o país deseja o apoio dos 8 países lusófonos para difundir o ensino da língua portuguesa, para formação profissional e acolhimento dos seus estudantes. Por aqui penso que a lusofonia só teria a ganhar.
A segunda razão: aquilo é uma petro-ditadura. Claro que o candidato não deve ter mais do que falar a não ser considerar-se um democrata exímio. O rei deles. De democracias de fachada estou eu farto. Nunca o ouvi falar do que se passa na Colômbia ou nas Honduras, cujos sistemas políticos devem ser “democracias exemplares”. Estes dois regimes não o repugnam. Como também não o repugnam o angolano, este não é uma petro-ditadura, é uma petro-democracia de fachada, e que pelos vistos ele aceita, o guineense, o de Bissau, o de Moçambique. Mesmo o regime português é uma democracia de fachada onde a corrupção é quase uma instituição, a exemplo dos outros países lusófonos. Basta ler os jornais, ver a televisão... enfim ir vivendo por cá.
Não estou a defender a Guiné Equatorial, nem a defender a sua entrada na CPLP. É uma questão bastante melindrosa para ser considerada de ânimo leve, nem sequer sei o que estará por detrás desta motivação. É uma questão que terá de ser muito bem ponderada, mas que estou convencido que só engrandeceria a lusofonia, isto estou.
Estou a dizer é que se a Guiné Equatorial entrar para a CPLP não estranhará muito.
Ainda agora os bispos dos países lusófonos denunciaram as “oligarquias do poder político e conómico que, sem qualquer escrúpulo enriquecem à custa dos pobres” e denunciam também a “apropriação indevida de bens que deveriam ser de todos”, dizendo que estão preocupados com novas e sofisticadas formas de corrupção.
Como alguém dizia aqui há uns dias, “um corrupto é um corrupto. Na coreia do Norte, ou nos mares do sul, em cumieiras-de-baixo ou na Côte d’Azur”.
Posso acrescentar: na Guiné Equatorial, em Angola, Moçambique e por aí fora.

Hoje há Espanha



Mais Espanha aqui, aqui e aqui

We shall overcame


A mítica canção” We shall overcame”, foi “arranjada e divulgada por Pete Seeger, mas por volta de 1900 era cantada como um canto espiritual.
Aqui Samuel conta-nos a história desta “arrepiante” melodia e Joan Baez faz-nos o favor de intrerpretar uma da versões.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

E que tal mais um busto?

Devo dizer que fiquei atónito com a proposta do “ps” apresentada na última sessão da Assembleia Municipal. Comecemos do princípio: a proposta, caricata de tão parola, decretava um busto para o ex-presidente da edilidade, Aguiar de Carvalho. Na Praça da Europa, que também se passa a chamar Praça da Europa-Aguiar de Carvalho.
Caricata porque ainda nos lembramos da sacanice que os “socialistas” fizeram ao homem, quando com ele correram nas eleições de 1997, não lhe tendo dado sequer o direito à derrota. Que queiram fazer agora “mea culpa”, não tenho nada com isso, só posso dizer que lhes fica muito mal embora estando ao seu nível. Agora que a proposta tivesse sido aprovada por unanimidade e aclamação é que me deixou ainda mais atónito, acho que me provocou a mesma azia que a eliminação do Brasil.
A unanimidade ainda percebo, ainda que não goste de unanimidades, agora a aclamação tenho alguma dificuldade em lá chegar. Talvez, suponho eu, depois da votação os insignes deputados a tivessem brindado com uma salva de palmas. Pronto, "a bem da Figueira".
Ora atendendo que Aguiar de Carvalho à frente do “ps” foi o iniciador da privatização das águas, actualmente uma das mais caras do país, foi o incentivador da betumização da cidade, que foi com ele que o pato-bravismo ganhou a preponderância que tem na cidade, das duas uma: ou os figueirenses têm a memória curta para caucionarem tudo isto, ou os figueirinhas fizeram o pleno na Assembleia Municipal.
Mas se se põe um busto de Aguiar de Carvalho na Praça da Europa e esta se passa a chamar Praça da Europa-Aguiar de Carvalho, acho de inteira e elementar justiça colocar-se um busto de Pedro Santana Lopes à entrada do Centro de Artes e Espectáculos-Pedro Santana Lopes.
Vamos a isso?

"Noites no Forte"


No Verão passado, no encerramento da 3ª edição do Festival de bandas jovens figueirenses, denominado "Noites no Forte" o então vereador da Cultura lançou um desafio ao seu sucessor, como aqui deixamos nota.
A resposta surge, sem surpresas, nas vésperas da 4ª edição. Aqui vai ela.