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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Halterofilismo: Torneio Internacional Casino Figueira


Um torneio já na 29ª edição, era o antigo Torneio S. Julião. Disputou-se na Praça 8 de Maio ou no Largo da fonte luminosa. Agora disputa-se no casino, com outro nome, mantendo a referência das edições anteriores. Eu estranho.
Não quero saber, ou aliás, percebo perfeitamente a razão da mudança de local e de nome do torneio. Mas são estratégias a que não dou absolutamente nenhuma importância. 
Se é porque dá mais visibilidade ao torneio não concordo muito, quem gosta de desporto, ou deste em particular, também se dirigia aos locais anteriores, muito mais condizentes para trazer a prática desportiva ao público. 
Agora o que não percebo, e não concordo, é isto: há dois clubes na cidade que se dedicam à prática da modalidade e, sendo um o organizador do torneio é de mau tom não ter convidado o outro. Tanto que o outro - a Sociedade União Operária - obteve excelentes resultados no último campeonato nacional, com 3 atletas a sagrarem-se campeões nacionais.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Ginásio: 2º lugar na Coruña


O jovem Volodymyr Batyuk

A equipa de halterofilismo do Ginásio CF classificou-se em segundo lugar, colectivamente, no Torneio Internacional da Coruña, disputado no Pavilhão Riazor, perante numerosa assistência. Competiram 48 atletas de 5 clubes e os ginasistas Viasheslav Kondrashov e Volodymir Batyuk obtiveram o segundo e o terceiro lugares individuais, respectivamente.
O facto de os melhores halterofilistas actuais do ginásio serem filhos de emigrantes ucranianos traduz as dificuldades que a modalidade tem, como outras, no recrutamento de atletas. Isto porque o futebol e o basquetebol parecem ter um efeito eucalipto. Basta vermos quantos figueirenses as equipas profissionais destas duas modalidades possuem nos seus plantéis e quantos atletas figueirenses disputam as respectivas primeiras ligas. Ou mesmo as segundas. No entanto, as suas classes de formação têm muitos atletas...

terça-feira, 30 de setembro de 2008

O desporto que não vamos tendo

Um velho problema associado às políticas vigentes neste país define-se com a frase feita “a falta de verbas”. É por essa questão que se justifica a ausência dos halterofilistas do Ginásio no Campeonato do Mundo de Masters, que se realiza já no próximo mês, na Grécia.
O clube figueirense conta com 3 atletas com mínimos, Adalberto Carvalho, Pedro Carvalho e Pedro Claro. Desta maneira, Pedro Carvalho não poderá defender o título mundial conquistado em 2004, na Aústria, como também Portugal se vê impossibilitado de se classificar por equipas.
A famigerada “falta de verbas” não estará associada a falta de políticas, concretas, dignas, competentes?

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Adalberto Carvalho (Halterofilismo)



Sem dúvida uma referência do Halterofilismo nacional.
Campeão nacional em 1967 e 1968, foi, contudo, como treinador que mais se destacou e se destaca, sendo o grande responsável e animador da secção de Halterofilismo do GCF.
Por três vezes (88, 94 e 98) foi eleito treinador do ano pela Federação Portuguesa, da qual recebeu o Colar de Mérito Desportivo em 1995, depois de, em 1989 ter recebido um Louvor da Federação Europeia de Halterofilismo.
Sócio de mérito do seu clube de sempre, que o homenageou dando o seu nome ao ginásio da modalidade, no Pavilhão Galamba Marques.
A sua dedicação ao desporto levou-o também a exercer cargos directivos na federação, e, em 1998 foi Dirigente do Ano FPH.
Aos 65 anos não se limita a ensinar e a treinar. Ainda levanta a barra. Em 2004 foi 7º no Europeu de Masters e, no ano passado conseguiu os mínimos para o Mundial da categoria.

domingo, 15 de junho de 2008

Torneio S. Julião (Halterofilismo)

O Club de Halterofilia da Coruña venceu a 18ª edição do Torneio de S. Julião, que se disputou ontem à tarde, na Praça Nova. Perante pouco público e a ausência total da comunicação social local, esta tradicional “cimeira” luso-espanhola constitui um espectáculo diferente e uma tentativa de cativar novos praticantes para uma modalidade olímpica, que, pelos vistos, em Portugal já conheceu melhores dias.
As imagens. Algumas.











terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Talhadas Guerra (Halterofilismo)

Foto: Arquivo GCF

Foi o sucessor de José Fernandes como campeão nacional. Mas, mais tecnicista que este, segundo o próprio Fernandes, foi mais longe. Talhadas em 1957, no seu primeiro campeonato, foi segundo classificado, e nos dois anos seguintes foi campeão e recordista nacional.
Até 1969 arrecadou mais 7 títulos, dos quais o de 1966 foi absoluto. Foi pré-seleccionado para os Jogos Olímpicos do México, feito esse que não se chegou a concretizar.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

José Fernandes Pereira (Halterofilismo)

foto: Arquivo GCF (com os nossos agradecimentos)

Foi o fundador da secção de Halterofilismo do GCF, por volta de 1953/54. Chegou tarde à modalidade, como ele próprio conta num artigo no “Vai d’arrinca”, de 1989 (que se pode ler no site do GCF), mas mesmo assim ainda a tempo de se sagrar campeão nacional, em 1957, aos 37 anos.
Os mais atentos poderão estranhar algo esquisito no equipamento do atleta. É Talhadas Guerra, outro campeão, que explica, numa entrevista ao “Vai d’arrinca” (nº17, 1965), entrevista essa do saudoso José Martins, ginasista e nome maior do jornalismo figueirense:

“Foi em Lisboa, no segundo campeonato em que intervim. Ia acompanhado pelo José Fernandes, (…). Todos os adversários iam primorosamente equipados. Nós os dois, eu, mínimo, ele, pesado, parecíamos pai e filho. Tínhamos a aparência duma família pobre. Fatos de treino de flanela branca lembravam fantasmas em noite de trovões … Os halterofilistas, como deve saber, usam cintos especiais. Eu, nem sabia o que era isso. O Zé Fernandes, então, levava um cinto comprado à pressa no mercado cá da terra… Em vez de botas eu levava sapatilhas, o Zé utilizou os próprios sapatos que levara para Lisboa. Das camisolas, nem falar… Eram de basquetebol e tinham uns grandes algarismos na frente, com outros, muito pequeninos, na parte de trás. Não lhe digo nada! Foi uma chacota!... Mas tudo deixou de rir quando batemos os bem equipadinhos por larga margem e abalámos para a Figueira com os títulos nacionais…Bons tempos!...”

Quer dizer, para estes senhores, competir poderia ser e era muito importante. Ganhar é que é muito mais saboroso e engraçado. Mas bons tempos, sim senhor.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Volodimir Batyuk (Halterofilismo)


De origem ucraniana, a viver há uns tempos na Figueira da Foz, tem 15 anos e frequenta o 9ª ano na Escola Secundária Bernardino Machado. Expressa-se muito bem na língua de Camões mas não deixa de a considerar muito difícil.
Antigo praticante de TaeKonDo, diz ele quando era novo, mas foi mesmo quando era pequenino, poderá ser a mais séria esperança actual do desporto figueirense. No último campeonato nacional de Halterofilismo, em 17 de Novembro, realizado no Pavilhão do Ginásio, ainda juvenil, conseguiu um 3º lugar absoluto, com uma marca considerável, na perspectiva de entendidos na matéria: um total de 185 kgs. (80 no arremesso e 105 no arranque).

domingo, 18 de novembro de 2007

Campeonato Nacional de Halterofilismo

O Ginásio Figueirense obteve a quarta posição, por equipas, no sector masculino, no Campeonato Nacional realizado ontem no seu pavilhão. A equipa da Figueira apresentou apenas 5 atletas, contra 8 da Académica, do F. C. porto e do GAC, que foi a equipa vencedora. Na última posição ficou o Sportivo Carcavelos, que também não apresentou o número total de atletas.
No plano individual a actuação dos figueirenses rendeu um terceiro lugar por Volodomiz Batyok, dois quartos por Pedro Moçamedes e Luís Bastos e um quinto por André Rodrigues.
O destaque vai para Luís Bastos, que conseguiu um total de 185 kgs. (85+100), tendo falhado o último arremesso com a barra a 106 kgs, o que lhe valeria a segunda posição.
No sector feminino, apenas o Ginásio se fez representar, por Marina Carvalho, Bruna Nascimento, Ana Oliveira e Ana Cavaleiro, a vencedora do certame.

Volodomir Batyok

André Rodrigues

Pedro Moçamedes

Luís Bastos

Marina Carvalho, Ana Oliveira, Ana Cavaleiro e Bruna Nascimento

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Pedro Carvalho (Halterofilismo)


Um ex-libris do Ginásio e um dos seus mais destacados atletas de sempre. Iniciou a competição em 1976 e ao estabelecer cerca de 70 records regionais e 42 nacionais (entre as categorias de 52 kgs. e 67,5 kgs.), pode dizer-se que em Portugal não teve muitos competidores à altura.
Foi campeão nacional individual por 21 vezes e integrou a alta competição entre 1984 e 1986, tendo em 1985 conseguido um 11º lugar no único Campeonato do Mundo que disputou, em Estocolmo. Nos europeus repetiu o 10º lugar em Vitória (1984) e em Cardiff (1989).
Conseguiu os mínimos para participar nas Olimpíadas de Seul, em 1988, com um total de 245 kgs., mas a ausência nos jogos deveu-se ao COP ter aumentado os mínimos nas vésperas do certame. Nos jogos seguintes, Atlanta, um outro atleta foi convidado a participar, e participou, apresentando um registo de 230 kgs.
Em 2004 venceu ainda um Campeonato Europeu de Masters, repetindo a vitória no Mundial do mesmo ano.
Não sendo uma modalidade que em Portugal esteja propriamente no top mundial, Pedro Carvalho considera que teve ainda uma quebra acentuada nos últimos anos, devido a uma redução do número de praticantes, o que, por outro lado, provoca também uma quebra nos apoios sempre necessários à sua evolução. O campeão afirma, mesmo assim, que o futuro da modalidade está assegurada no Ginásio, tanto que estão a aparecer agora novos talentos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Halterofilismo: Campeonato Nacional de equipas na Figueira da Foz


Sábado, 17, às 15h00, no pavilhão do Ginásio

Disputa-se neste sábado, no pavilhão do Ginásio, o Campeonato Nacional de Halterofilismo, de equipas.
A equipa do Ginásio, pela primeira vez, não vai contar com o seu melhor atleta de sempre, o campeão mundial de Masters/2004, Pedro Carvalho, mas as expectativas continuam sempre altas.
Estaremos lá.