quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O homem que não tinha espelho

Em 2004, então na "oposição", José Sócrates, muito premonitoriamente, zurzia na política que um ano mais tarde encetaria. Assim se ilustra os pesos e as medidas, as ideias e a falta delas, o que se defende e o que não se defende, consoante se está na "oposição" ou na governação.
Assim se explica como vai o país: de carrinho, como dizia o poeta.
Assim se deduz que só se deixa enganar quem quiser mesmo deixar-se enganar.
Feitios, digo eu.

4 comentários:

Rei da Lã disse...

... e os falcões das avenidas são os meninos nazis...

Ou da juventude socialista...

Fernando Samuel disse...

É a desvergonha total.



Um abraço.

Fernando Samuel disse...

É a desvergonha total.



Um abraço.

Anónimo disse...

Sem palavras... Absolutamente brutal... Um vigarista destes...