Há dias, aqui, interroguei-me sobre que povo somos para elegermos gente de uma estranha estirpe.
Parece que a mentalidade salazarenta ainda está arreigada em muitas das mentes que têm responsabilidades públicas. Desta vez é o povo da freguesia de S. Pedro, que não fugindo à bitola nacional também comete os tradicionais excessos. De arrepiar. Ora façam o obséquio de ler atentamente.
Que o papel das câmaras municipais esteja esgotado é coisa que nem sequer discuto, mas que sirvam, juntamente com as juntas de freguesia, para impor o caciquismo e utilizar o poder conferido democraticamente para satisfação de interesses e ambições privadas, ultrapassa as fronteiras do bom-senso.
Agora ao votarmos em quem não conhece minimamente a lei, sobretudo a lei fundamental, atropelando-a por desconhecimento, a culpa só pode ser nossa.
Que povo estranho somos!
Parece que a mentalidade salazarenta ainda está arreigada em muitas das mentes que têm responsabilidades públicas. Desta vez é o povo da freguesia de S. Pedro, que não fugindo à bitola nacional também comete os tradicionais excessos. De arrepiar. Ora façam o obséquio de ler atentamente.
Que o papel das câmaras municipais esteja esgotado é coisa que nem sequer discuto, mas que sirvam, juntamente com as juntas de freguesia, para impor o caciquismo e utilizar o poder conferido democraticamente para satisfação de interesses e ambições privadas, ultrapassa as fronteiras do bom-senso.
Agora ao votarmos em quem não conhece minimamente a lei, sobretudo a lei fundamental, atropelando-a por desconhecimento, a culpa só pode ser nossa.
Que povo estranho somos!
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