Portugal fecha o ano de 2009 com a terceira taxa de desemprego mais elevada da zona euro. Foi de 10,4 em Dezembro.
São dados que, segundo a CGTP-IN, colocam dúvidas quanto à eficácia das medidas implementadas no último ano para o combate ao desemprego.
Segundo um documento da central sindical “é preciso uma mudança de política que assuma a componente social como prioritária, assente na alteração da matriz de crescimento, na promoção de mais e melhor emprego e no firme combate à precariedade e desemprego, bem como na melhoria dos salários e das pensões enquanto elementos indispensáveis para aumentar o poder de compra das famílias e, simultaneamente, dinamizar a economia”.
Mas o governo está ao serviço de interesses particulares, e não terá nem grande interesse nem tempo para pensar no estado do país.
O que se passa com a saúde é paradigmático. Segundo noticias vindas a público esta semana, a medicina privada teve um lucro de 700 milhões. Tem, então, dado frutos a destruição do Serviço Nacional de Saúde, que pelo alerta do sindicato dos Médicos continua. Com a penalização das reformas, as quotas na carreira, o modelo de avaliação os médicos sentem-se prejudicados e, ou pedem a reforma ou fogem para o sector privado que paga melhor. A par disto vão fechando valências em hospitais com aquela mentalidade de que a saúde é um negócio e se não se fizer “x” consultas, ou “x” partos a unidade fecha.
São dados que, segundo a CGTP-IN, colocam dúvidas quanto à eficácia das medidas implementadas no último ano para o combate ao desemprego.
Segundo um documento da central sindical “é preciso uma mudança de política que assuma a componente social como prioritária, assente na alteração da matriz de crescimento, na promoção de mais e melhor emprego e no firme combate à precariedade e desemprego, bem como na melhoria dos salários e das pensões enquanto elementos indispensáveis para aumentar o poder de compra das famílias e, simultaneamente, dinamizar a economia”.
Mas o governo está ao serviço de interesses particulares, e não terá nem grande interesse nem tempo para pensar no estado do país.
O que se passa com a saúde é paradigmático. Segundo noticias vindas a público esta semana, a medicina privada teve um lucro de 700 milhões. Tem, então, dado frutos a destruição do Serviço Nacional de Saúde, que pelo alerta do sindicato dos Médicos continua. Com a penalização das reformas, as quotas na carreira, o modelo de avaliação os médicos sentem-se prejudicados e, ou pedem a reforma ou fogem para o sector privado que paga melhor. A par disto vão fechando valências em hospitais com aquela mentalidade de que a saúde é um negócio e se não se fizer “x” consultas, ou “x” partos a unidade fecha.
A situação começa a ser insuportável.
1 comentário:
Começa a ser?...
Insuportável é ela já há 33 anos...
Um abraço.
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