A campeã europeia de corta-mato júnior, Catarina Marques, disse ao “aldeia olímpica” que foi uma prova muito difícil, sobretudo os dois últimos quilómetros, mas que acabou por correr bem.
Sobre o que terá corrido mal nos Jogos Paraolímpicos em que a atleta da Sociedade União Operária ficou em 5º lugar, Catarina não procura justificações, embora as pudesse encontrar. Além de ter sido a primeira experiência internacional, (lembramos que Catarina era júnior de primeiro ano) refere-se simplesmente às características da prova, em que considerou o terreno muito duro e o tempo muito quente e húmido.
A prova foi em Taiwan, 3000 obstáculos, e para a atleta seria muito fácil referir-se às deficientes condições de treino que existem na Figueira, como aqui mostramos como se treina o salto. Mas, como diz o povo, quem não tem cão caça com gato.
O próximo desafio, segundo o treinador Fonseca Antunes, é o campeonato do mundo nos EUA, em Agosto deste ano.
fotos: alex campos
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