Augusto Alberto
Infelizmente o tempo continua de feição para putas e prostitutos que, nas vielas do poder, conspiram sobre o melhor modo de atrapalhar o mundo. A essa conspiração dão o nome de democracia, em boa verdade não passando de um barrete que nos enfiam, ao ponto de nos provocar cegueira.
Apesar da minha letra ser de burro e por isso não chegar ao céu, vou sugerir, contudo, ao Tribunal Penal Internacional que considere, ainda este ano, no exacto momento em que o comité Nobel estiver reunido a decidir, em Oslo, sobre a quem entregar o prémio Nobel da Paz para o ano de 2011, a prisão e posterior julgamento da totalidade desse comité, que decidiu em ano anterior, atribuir esse prémio Nobel da Paz a um tipo que se coloca todos os dias, ao arrepio da paz, fazendo a guerra. É o único modo dos povos serem ressarcidos do ponto de vista moral, dos danos provocados a mando desse criminoso, que, sabemos agora, faz tábua rasa, inclusive, das leis do seu próprio país.
Como é sabido, o Tribunal Penal Internacional não tem jurisdição sobre cidadãos norte-americanos, mesmo que cometam os mais bárbaros crimes contra a Humanidade, porque a administração americana, precavida, negou em devido tempo, o rabo à seringa. Apesar de ser sabedor desse princípio, o comité Nobel insistiu na atribuição desse prémio, ao máximo responsável do país que está permanentemente de mal com o mundo, por razões de superioridade logística e influências politica, cultural e material. È aplicação prática do velho ditado popular: - de que deverá ser preso, tanto o que rouba a vinha, como também o que fica à porta a vigiar. Por isso, o comité Nobel que não é atoleimado nem anjinho, deverá ser obrigado a prestar contas, do sério contributo que deu para branquear tamanho bandoleiro. Será útil que esse tribunal, que é uma merda, deixe de ser aquela coisa que só julga os vencidos e passe também a julgar os vencedores, que usam a pérfida e a mentira como suporte para a agressão e destruição.
E depois, que apareça gente séria a explicar como também muitos politólogos e analistas deveriam ser metidos a ferros, por cumplicidade moral nas barbáries.
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