Para além da “democracia” estar mesmo prestes a chegar a Tripolí, não há mais nada de novo.
A não ser se considerarmos que, afinal, a questão do mercado não foi aflorada na reunião de câmara. Pelo menos enquanto lá estive. Mesmo assim, seguimos depois, via “faisse buque”, um jornal local. Também nada. Nadica mesmo.
Mas enquanto estivemos no salão nobre do município constatamos que, apesar de algo sonolento durante a loooonga alocução da sua colega Teresa Machado sobre o CAE, o vereador Miguel Almeida, do PSD, arrebitou e acabou por fazer a faena da tarde. E só não lhe atribuímos as "duas orelhas e o rabo" porque o grupo de vereadores do citado partido democrático ainda não se pronunciou sobre a nossa proposta de acordo, que aqui reiteramos. Apesar de o considerarmos o grande triunfador.
Passo a explicar:
Colocada a questão do Festival de Xadrez não se ter realizado por falta de apoio municipal, a vereadora da maioria afirmou que desconhecia que o apoio do município era indispensável à realização do festival e que o apoio a tal evento não estava nos objectivos da empresa que superiormente dirige. O presidente manifestou-se muito condoído com o triste desfecho da coisa, que só soube pelos jornais, e que se tivessem falado com ele se tinha arranjado uma solução.
Foi aqui que gostamos da resposta/solução de Miguel Almeida: “Falem uns com os outros”, disse ele.
1 comentário:
..."falta de apoio municipal, a vereadora da maioria afirmou que desconhecia que o apoio do município era indispensável à realização do festival" ... o apoio pode ser monetário, logístico ou simples incentivo.
Mas para se realizar a Câmara desconhece a sua realização? A Câmara não tem estado presente nas cerimónias de abertura e/ou encerramento? E desconhecia o contéudo dos relatórios de anos anteriores? Qualquer cidadão que acompanha regularmente sabia da existência do festival...
não entendo nem compreendo.
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