hEm 2001 o PS, por via do seu ministro Correia de Campos, tentou encerrar o seviço de urgência do Hospital Distrital da Figueira da Foz. Não o conseguiu. Retomando o poder, em 2006 lá conseguiu uma vitória: encerrou a maternidade. O ministro, transformado em ex, foi "abençoado": transformaram-no em deputado europeu.
Desta vez, e pela primeira em que o PPD ultrapassa o PS pela direita, a coisa pia mais fino. É o próprio Serviço Nacional de Saúde que, estando em causa há já bastante tempo com esta política, está mesmo perante um xeque-mate.
Daí que um militante do PS se ter empertigado pelo simples facto de eu ter estranhado o simples facto dele se assumir contra a privatização da saúde. Contradição atroz.
O pobre, sem argumentos, zangou-se. Atirou-me com o Ceaucesco à cara. Coitado, ou antes, coitados. Do pobre e do Ceaucesco. Este foi, deliciosamente, degolado, aquele lá se julga democrata.
Também Salazar se considerava um democrata, ainda que "orgânico"... e Pinochet um democrata, ainda que "representativo"... e também o tio Adolfo, no seu Mein Kampf tece algumas considerações sobre democracia.
O facto, o grande facto, inegável, é que o país está no estado em que está.
E eu estou farto de tótós.
E ponto final.
E eu estou farto de tótós.
E ponto final.
Sem comentários:
Enviar um comentário