O ataque ao Serviço Nacional de Saúde, bem como a outros direitos inalienáveis dos cidadãos, é total. Faz lembrar, salvaguardadas as devidas diferenças, qualquer coisa como solução final. Para o quê, acho que é de fácil entendimento.
Quando estes indigentes que desgovernam, vendem, oferecem, a troco de algumas benesses, o país, dizem, como o suposto ministro da saúde que deseja um SNS forte, é lógico que querem dizer exactamente o contrário.
É como a antiga propaganda dos seus "papás", aquela que espalhava aos quatro ventos que os comunistas comem criancinhas ao pequeno-almoço.
Isto a propósito do que se passa em vários hospitais, de crianças terem de ir aos estrangeiro para serem operadas. Há, até, a notícia de que faleceu um bebé que esperava um transplante que deixou de fazer em Portugal.
Vem tudo isto a propósito do que se passa com o HDFF e ainda com o Hospital Pediátrico do Barreiro.
E outros, por aí fora.
É que devemos pensar seriamente que tudo isto deveria ter limites.
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