terça-feira, 6 de março de 2012

Angola-China, ou as relações “unilaterais”


Um exemplo flagrante da sujeição e subserviência a que estão dispostos os países que caem nas malhas do imperialismo, seja ele americano, europeu ou chinês, é este.
Angola é um país com muitas potencialidades, mas o grau de corrupção dos seus dirigentes faz arrepiar qualquer um. Ultrapassa, em muito, o panorama português, apesar de Portugal estar, também, a ser governado do exterior.
Tudo porque uma clique de governantes, corruptos e defensores de uma pequena classe ociosa, só têm olhos para o seu próprio bem-estar, não passando de indigentes morais e intelectuais a soldo de quem lhes dá mais. E para quem patriotismo ou soberania nacional são pormenores facilmente desprezados em nome desse mesmo próprio bem-estar.
Não é um fatalismo os povos serem governados por traidores.

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