Vale a pena uma "petite promenade" ao universo camiliano. E a um dos seus fabulosos romances, o "Eusébio Macário", que já não terá mais oportunidade de ser visto na montra da mítica livraria figueirense, inaugurada, imagine-se, há 127 anos, seis anos após a publicação daquela obra.
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1 comentário:
Uma pena... mas reflexo de uma modernidade feita do etéreo e do imediato, do virtual em vez do real, do artificial em vez do genuíno.
A crise e os preços elevados dos livros também não ajudam. A pirataria e o PDF fazem o resto.
Fica na minha prateleira de CDs a recordação da Havanesa reflectida em alguns bons CDs (daqueles de música "antiguinha") que lá comprei. E também a recordação do meu primeiro Astérix :)
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