Augusto Alberto
No Eliseu, o poder, a alcova e a
vagina, são coisa trivial e singela. Contudo, Maria Antonieta, a austríaca que
foi rainha de França, apesar de ter poder e vagina, acabou com o pescoço na
guilhotina, (com o Povo a berrar, mata a cadela, mata…), porque parece que também
o rei era mais ao menos atrapalhado em matéria de coito, ao ponto de o
imperador, José II da Áustria, ter viajado até Paris, para saber das
razões que impediam o casamento entre sua irmã e Luís XVI. Chegou à conclusão,
de que, afinal, Luís XVI, tinha erecções satisfatórias, mas que sua irmã, não
tinha apetite para o sexo nem tampouco, desenvoltura. Segundo ele, o rei e sua
irmã, eram "dois perfeitos confusos”. Confusa, a França? Oh, lá,
lá….Sendo assim, sem mudar de cenário e sem interromper o raciocínio, falemos
do cepo autárquico, onde o Partido Socialista Francês, depositou, também, a sua
cabeça, ao ponto, de Hollande, (outra cabotina e perfeita confusão), trocar um
governo de bosta, por um governo de bostinhas.
Hollande, afinal, é só mais um
pindérico, como anteriores Presidentes da República Francesa, muito envolvidos
em escândalos, políticos, financeiros e de vagina. Pouco serve, pelos vistos,
os interesses da aristocracia Francesa, e nenhum préstimo, tem, sobretudo para
o mundo do trabalho, mas é um tipo muito bom, nos alardes de alcova. Só pode
haver consenso, quanto a estas duas matérias.
Para 1º ministro, escolheu um
tipo muito celebrado pela direita. Porque essa coisa de se ser socialista, sem
vir ao marxismo, é de cabo de esquadra. E saliva, porque, honra seja feita ao
1º ministro indicado, o Catalão, “Manel Valls”, escolheu e muito bem, para
ministra do ambiente, uma tremendíssima vagina, em tempos, por Hollande, muito
bem visitada. Será que Hollande, apavoado, mais uma vez, ainda pensa
“segolanizar, Segolande? Ou será, que desgraçado, outra vez, ainda vai, em
definitivo, para gozo da grande aristocracia, ser pateado e corneado pela
França? Mistério! De todo o modo, estes socialistas franceses, são uma boa
pandilha. Do ponto de vista da alcova, capacíssimos, (ao contrário dos
“nossos”, simplórios nessa nobre arte de acomodar os mais brilhantes desejos
furtivos. Mas do ponto de vista politico, um desastre, à semelhança, pim, pam,
pum, dos socialistas de “cá”. Ora agora engano eu, ora agora enganas tu, tum).
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