É nos compêndios escolares, é na informação, é no envenenamento da opinião pública que se tenta apagar a memória, branquear o fascismo. A mentira e a omissão são os meios mais usuais, as técnicas mais utilizadas. Encontrei há tempos um aluno do 11º ano que não sabia quem era Álvaro Cunhal. Ao que isto chegou.
Os piores agentes desta situação são gente que abdica da sua própria condição de ser pensante, para agradar ao patrão, para subir na vida, muitas vezes em prejuízo da sua própria dignidade, vivendo mesmo de cócoras.
Esta da bolacha Maria, só mesmo lendo. Aqui.
7 comentários:
É verdade companheiro, mas que fazer com gente desacergonhada como esta?
E anida para desgraça nossa são bem pagos para cumprirem esta missão perniciosa para a humanidade.
Abraço
Ficaria preocupado, se o dito aluno,não soubesse quem era o primeiro rei de Portugal.
Por isso comentou anonimamente. Também está certo, mas não lhe gabo a inteligência.
A Cultura Geral, o Saber e o Conhecimento estão hoje num segundo ou terceiro plano... Ai este país...
Um Abraço
Excelente link.
Mas há alguém nas escolas que ensine aos alunos quem foi Álvaro Cunhal?
Aguçou-me a curiosidade: este ano vou estar profundamente atenta aos manuais escolares no que respeita à História. Mas certamente haverá sempre certas lacunas que só em casa se poderão colmatar. Talvez daí o interesse do sistema na dissolução da estrutura familiar! Quantos terão disponibilidade para contar aos seus filhos as histórias da história?
Cumprimentos
Mas também podem não ensinar quem foi o Álvaro Cunhal, mas matéria sobre o 25 de Abril é mínima, pelo menos nos manuais que conheço.
Será lógico, sabemos quem faz os manuais.
O 25 de Abril é tão importante como o 5 de Outubro 1910, como o 24 de Agosto 1820, o 14 de Agosto de 1385... Daí que tenha o espaço devido a um episódio interessante da nossa História.
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