Uma das obrigações da função de historiador é tentar ser isento. Outra é, sem dúvida alguma, não será tentar, mas ser coerente. Absolutamente.
(...)Mas registe-se - acima de tudo - o facto... histórico que é o de a historiadora, numa simples frase, em pouco mais de uma dúzia de palavras, vir estilhaçar, fazer em cacos, uma tese por ela própria sustentada em 575 longas páginas... Afinal, em que ficamos?:
para a historiadora, houve ou não houve fascismo em Portugal?;
para a historiadora, o que conta é o que escreveu no livro premiado ou o que escreveu no blogue da sua associação privada?
Ou, para a historiadora, a existência (ou não) de fascismo em Portugal, tem dias?...
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1 comentário:
Por falar em esquecidos: http://bloguecentelha.blogspot.com/2008/08/em-termos-musicais-este-disco.html
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