foto daqui
Conheci a Anabela quando fazia a cobertura das reuniões do executivo camarário para o jornal "A linha do Oeste”, já lá vão cerca de 15 anos. De há uns anos a esta parte via-a esporadicamente, pois com o abandono do jornalismo, amador, no meu caso, as minhas andanças passaram a ser outras. A última vez que estive com ela foi no almoço do Ginásio.
Recordo, da Anabela Vaz, o profissionalismo. Mas também a solidariedade. Quando eu chegava tarde às reuniões era a ela que eu pedia para me contar o que já se tinha passado ou discutido. Sabia que podia sempre contar com ela. Nunca falhava.
Acabo de saber, através do blogue do Jorge Lemos, que não mais a encontrarei. Que não me tornará a perguntar se está tudo bem comigo.
Adeus, Anabela. Um beijo.
Recordo, da Anabela Vaz, o profissionalismo. Mas também a solidariedade. Quando eu chegava tarde às reuniões era a ela que eu pedia para me contar o que já se tinha passado ou discutido. Sabia que podia sempre contar com ela. Nunca falhava.
Acabo de saber, através do blogue do Jorge Lemos, que não mais a encontrarei. Que não me tornará a perguntar se está tudo bem comigo.
Adeus, Anabela. Um beijo.
1 comentário:
Ai esta manifestação subliminar de crenças sobrenaturais não fica nada bem a tão rígido revolucionário...
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