A constante alternância de poder no PSD é um sintoma de fragilidade dos sociais-democratas. A política natural do partido laranja está a ser muito bem executada pelos “socialistas” , transformando-o, não no maior partido da oposição, mas no segundo maior partido de direita.. Não têm, por isso, espaço político, por muitas divergências que tentem inventar com o “ps”.
Vimos isso na aprovação do Código de Trabalho, “rectificado” logo que os “socialistas” chegaram ao poder. Vê-se agora com este famigerado PEC, viabilizado pelos sociais-democratas pela simples razão que não podiam tomar outra decisão. Banqueiros, sucateiros, grandes gestores de grandes empresas, qualquer um que não trabalhe, foram quem mais ficaram contentes com estas decisões políticas. E enquanto confiarem no “ps” o papel do PSD será sempre secundário, porque, pelos vistos, menos “competente”. As reticências, poucas e envergonhadas, são areia que nos atiram para os olhos. Foi com os “socialistas” no poder que os lucros da banca, das pt’s, das galp’s, o desemprego, a deterioração da qualidade de vida das classes que produzem aumentaram para índices indecentes.
A direita está e sabe estar unida. Basta vermos o “volte-face” do mandarim do jardim, agora ao lado do grande líder da direita, mesmo se for contra os laranjas, como ele próprio diz. Mas haverá sempre um prémio de consolação para os laranjas, para além dos dois maiores partidos de direita serem dirigidos por produtos JSD, como relembra o meu amigo Agostinho. Esse, estou em crer, será a Presidência da República. Daí aparecerem um, dois, ou mesmo três, candidatos da área xuxa. Assim quase se garante a reeleição de Cavaco. Ficam todos contentes. Já há figurantes como Manuel Alegre ou Fernando Nobre. Aparecerão outros, pelo que se diz. Ainda haverá outro candidato soarista, que, digo-o já, se for o que se fala não me admiraria de todo.
Ainda não me referi às presidenciais. Também ainda é muito cedo e não embarco em manobras de diversão. Mas sempre vou adiantando alguma coisa: a menos que me apareça a fronha de um camarada meu no boletim de voto, vou experimentar um de dois sentidos de voto que não conheço: a abstenção ou o voto branco. Tenho ainda outro, o voto nulo, mas que por razões de feitio não utilizo.
Vimos isso na aprovação do Código de Trabalho, “rectificado” logo que os “socialistas” chegaram ao poder. Vê-se agora com este famigerado PEC, viabilizado pelos sociais-democratas pela simples razão que não podiam tomar outra decisão. Banqueiros, sucateiros, grandes gestores de grandes empresas, qualquer um que não trabalhe, foram quem mais ficaram contentes com estas decisões políticas. E enquanto confiarem no “ps” o papel do PSD será sempre secundário, porque, pelos vistos, menos “competente”. As reticências, poucas e envergonhadas, são areia que nos atiram para os olhos. Foi com os “socialistas” no poder que os lucros da banca, das pt’s, das galp’s, o desemprego, a deterioração da qualidade de vida das classes que produzem aumentaram para índices indecentes.
A direita está e sabe estar unida. Basta vermos o “volte-face” do mandarim do jardim, agora ao lado do grande líder da direita, mesmo se for contra os laranjas, como ele próprio diz. Mas haverá sempre um prémio de consolação para os laranjas, para além dos dois maiores partidos de direita serem dirigidos por produtos JSD, como relembra o meu amigo Agostinho. Esse, estou em crer, será a Presidência da República. Daí aparecerem um, dois, ou mesmo três, candidatos da área xuxa. Assim quase se garante a reeleição de Cavaco. Ficam todos contentes. Já há figurantes como Manuel Alegre ou Fernando Nobre. Aparecerão outros, pelo que se diz. Ainda haverá outro candidato soarista, que, digo-o já, se for o que se fala não me admiraria de todo.
Ainda não me referi às presidenciais. Também ainda é muito cedo e não embarco em manobras de diversão. Mas sempre vou adiantando alguma coisa: a menos que me apareça a fronha de um camarada meu no boletim de voto, vou experimentar um de dois sentidos de voto que não conheço: a abstenção ou o voto branco. Tenho ainda outro, o voto nulo, mas que por razões de feitio não utilizo.
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