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Digo com frequência, com um pouco de ironia é certo, quando vejo algum jogo de futebol do campeonato português, que os árbitros deveriam ser obrigados a conhecer as regras para poderem ajuizar.
Quanto aos jornalistas devo dizer que acho bem que conheçam, mesmo que seja minimamente, a língua portuguesa.
É que confundir as palavras “alternativa” e “alternância”, sobretudo no contexto em que elas são citadas parece-me uma atroz manifestação de iletrismo. Se o não é, é autêntica má fé, imperdoável num jornalista. Aqui lembro-me de uma afirmação de mestre José Martins: “Não há coisa mais horrível do que um jornalista mentir”.
Isto vem a propósito da análise que Fernando Samuel faz no “Cravo de Abril”, à entrevista de Jerónimo de Sousa, ontem no “Diário de Noticias”, onde ele detecta outras “habilidades”.
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