terça-feira, 13 de julho de 2010

O charme discreto...


Será que terei de reconsiderar o que escrevi no post anterior? Que a hipotética entrada da Guiné Equatorial na CPLP é coisa que não me repugna absolutamente nada?
Acho que deveria. Quanto mais não seja pelas qualidades dos regimes democráticos, onde se valoriza o trabalho e se tem respeito pelo ser humano.
E pensava eu que o desemprego, a fome, o trabalho precário e sem direitos eram violações dos direitos humanos.
Como estava enganado...

3 comentários:

Ana Tapadas disse...

Irónico...amigo.
Bj

Fernando Samuel disse...

Vês?: estavas enganadíssimo: direitos humanos são... um exemplo: o direito ao suicídio por não suportar a exploração...

Um abraço.

Guimaraes disse...

São só nomes diferentes para coisas tão velhas como o mundo. Antigamente, aos que vendem o trabalho dos outros, ou os outros para trabalhar, chamava-se negreiros ou, mais recentemente, contratadores. Agora chamam-se empresas de trabalho temporário ou prestadoras de serviços.
Ao regime social que suporta tais práticas chamava-se esclavagismo. Agora chama-se economia de mercado.
Simples questão de nomes...