Sentimos a falta do Álvaro, como Saramago escreve no texto que linquei no post anterior.
Entretanto, o meu amigo Agostinho, numa resposta no seu blogue, movida com aquela paciência que lhe admiro, talvez por ser dela desprovido, cita outro português grande, cuja falta também sentimos. Não o nego.
Mas há ainda um outro, que nos deixou faz hoje também 6 anos, do qual a falta é também dolorosa.
Ele cantava assim:
Frente a frente
Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco!
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