quarta-feira, 2 de maio de 2012

Do Pingo Doce à América Latina




Enquanto o capitalismo predador consegue os seus intentos na Europa, inventando crises para melhor reinar e impor os seus pérfidos interesses, convencendo as pessoas que essa tal crise é uma fatalidade, no continente sul-americano a coisa pia mais fininho.
Enquanto por aqui se assiste ao que se assistiu na cadeia de mega-mercearias “Pingo Doce, e a eleições como agora em França, em que quem disputa a vitória são braços do mesmo poder económico, tudo muito cinzento, portanto, na América do Sul, à excepção talvez da Colômbia, chega-se à conclusão que não é fatalismo nenhum qualquer povo não ser dono do seu próprio destino.
As nacionalizações em curso permitem-nos pensar nisso mesmo, e começarmos, também, a pensar em arrepiar caminho.

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