Quem se deu ao trabalho de ler a
imprensa, mesmo aquela dita de referência, ficou, talvez, com a ideia de que não
houve festa. Mas puro engano. Houve mesmo. Bonita como sempre, alegre como
sempre, solidária como sempre.
Aqui deixo uma fotográfica prova de que houve
mesmo festa.
Devo, talvez, pedir desculpa pela
fraca qualidade das fotografias, mas não há mesmo festa como esta. É que aquilo
não é só debates, política, cultura, desporto, música, gastronomia. Também tem mojitos,
kisângua, caipirinhas, que foram, no fundo, os grandes responsáveis pela tal fraca
qualidade a que me referi. Pelo menos desta vez não culpo a pequena ciber-shot.
E como quis testar as minhas qualidades para primeiro-ministro, imitei o que o anormal
do Passos Coelho anda a fazer aos portugueses. Isto é, como podem ver aí em baixo, “apanhei”
o meu camarada Carlos Certo por detrás.
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