Diz o governo que o aumento do desemprego era inevitável. É Carlos Moedas (o nome condiz) que afirma ser o dito "uma herança dos desequilíbrios estruturais da economia portuguesa". Provavelmente não só, porque o problema é geral.
O que o governo, ou o Moedas por ele, não acrescentou é que essa herança é fruto de más políticas levadas a cabo e defendidas ao longo dos anos quer por este governo quer pelos antecessores, do partido deste governo ou doutros, os chamados partidos do arco do poder, ou lá o que é. Más políticas é como quem diz, a gente percebe que é uma opção ideológica.
O moedas atesta-a: "(o desemprego) teria aumentado mesmo com caminhos alternativos aos adoptados pelo actual governo.
É preciso muita cara de pau.
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