Augusto Alberto
António José Ramos, Presidente da Comissão Concelhia do
P.S.D. de Torres de Moncorvo, Carlos Manuel Ferreira Paço, Presidente da
Comissão Concelhia do C.D.S. de Torres de Moncorvo e F.A. Aires Ferreira,
Presidente da Comissão Concelhia do P.S. de Torres de Moncorvo, compreendendo
as razões de descontentamento de largos sectores da população, contudo, apelaram
à melhor consciência dos moncorvenses, no sentido de uma boa recepção ao Presidente
da República de Portugal.
Há quem diga que cheira a Salazarismo. De acordo! Mas eu
digo mais. Este é o lado tolhido e desbotado, do povo mortificado. A posição
dos dois primeiros, faz a síntese de um Governo, uma maioria e um Presidente.
Mas quanto à posição do Partido Socialista, entra no conjunto das rábulas de
quem já cheira o pote, e vê dentro, uma espécie de mirra que cola muitas e
superiores riquezas.
De tão verdade, o Partido Socialista desceu de Torres de
Moncorvo para sul. Jorge Coelho, que há muito não se via e agora liberto de
tarefas de CEO e de saco cheio, rompeu a intermitência e apareceu em Viseu,
quem sabe, para secar a morrinha que tolhe a cabeça de Seguro e agitar os
comparsas e a causa “soxialista”, por hora, seguramente chocha. Aliás, na
esteira de outro celerado socialista, Torres Couto. Candidato há 4 anos, com
todo o direito democrático, é bom que se diga, a putativo Presidente da Câmara
Municipal de Almada, começa a desenhar à Marco Pólo nova viagem exótica, com
todo o direito democrático, é bom que se diga, avançando para sul, para
candidato a putativo Presidente da Câmara de Alcácer do Sal. Aliás, como quer
avançar para putativo Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, com
todo o direito democrático, é bom que se diga, o ex-jota, licenciado e actual
deputado socialista, João Portugal, mas só dentro de 5 anos.
Portugal, que nada
sabe, precisa de um tempo para treino e nada melhor do que fazer o noviciado
como vereador, nem que para isso tenha de fazer carga de ombro. A confirmar-se,
a minha dúvida é se o possível estatelado, vai ter ombro para resistir ou
coragem para romper. Mas isso, o tempo dirá, sabendo também, que o tempo e a
magnanimidade tudo roseia.
Com o olhar apaixonado de quem gosta de contos, o que quero
dizer é que estão de volta velhos descamisados, enquanto novos vão também
ocupando os espaços, na procura de outras e novas camisas. Não é drama,
evidentemente, com todo o respeito a Perón e aos descamisados, é bom que se
diga. De todo o modo, defenda a sua. Olhe que esta gente é voraz e não perdoa.
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