de F. Campos |
Num
dos mais ricos países de África o desenvolvimento humano é de bradar aos céus, a
esperança média de vida é baixa, a mortalidade infantil é alta, tal como a
corrupção. Mas as coisas até corriam bem, quer dizer, os investimentos
faziam-se, os mercados funcionavam, os capitais circulavam, a “democracia” impunha-se,
enfim, era um fartote. Não quer dizer que não continuem…, só que o Zédu vai por
a elite portuguesa (governantes e outros indigentes que tais, ou seja, os seus
amigos) a fazer o que mais gosta, para que “the show must go on”.
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