sábado, 7 de março de 2009

Ainda o acordo ortográfico

aqui me referi e tomei posição sobre esta treta do acordo ortográfico. Não pensei retornar ao assunto. Mas a marcha da história, infelizmente, vai-me dando razão, por isso não retirarei o "p" ao meu camarada Carlos Baptista. Critérios dúbios, pouco honestos, gravíssimo quando se trata de uma das mais importantes línguas do planeta. E não temos necessidade alguma de nos ridicularizarmo-nos, deixando-nos colonizar conscientemente.

8 comentários:

Ana Tapadas disse...

Amigo, tu nem fales do acordo ortográfico! até fico azeda...olha que sou professora!
Bj

duarte disse...

Eu estou a imaginar o migalhães depois do acordo ! xiça!
abraço do vale

Anónimo disse...

Eu sempre fui contra os acordos ortográficos.
Ainda escrevo Pharmácia e telephone, já que considero uma traição à lingua portuguesa escrever farmácia e telefone.

Anónimo disse...

É um caso de estudo observarmos a coincidência de argumentação de comunistas e nacionalistas conservadores, quando se trata de questões institucionais tradicionais. O acordo ortográfico é tão só a constatação dos tempos tal como, por exemplo, o foi a descolonização! Estar contra é lutar contra moinhos de vento...

Anónimo disse...

Tirem o acento de GRÁFICO
Ponham acento em TU
Quanto ao acordo ortográfico
Podem metê-lo no cu.

alex campos disse...

Caro anónimo neo~liberal, apesar de eu entender por esse nome outra coisa, não pense que se está a lutar contra moinhos de vento, não seja anormal, ou então está a fazer teatro para defender outra coisa. Porque há nuances, diferenças, objectividades, regionalidades, de uma região para outra, percebe, meu avilo?
Esta última palavra não percebeu. Portanto não se meta no que não percebe. sabe porquê? essa palavra usei-a eu diariamente na minha terra, como outras que você não percebe nem entende. Lamba as botas a quem tem de lamber e não se meta com quem não se pode meter.
Admito o português do Brasil, de Angola, mas aceito, respeito o de Portugal, uma coisa que você não sabe fazer e nunca saiu daqui.
Tenha vergonha. Prescinda. Confundir o acordo ortográfico com a descolonização é um sintoma fascizante, portanto, diria se fosse neo-liberal como o senhor, o que um seu colega deputado disse a outro seu colega deputado.
Abração, kambá

alex campos disse...

Já agora, poderia ter comentado o post sobre a utilidade da arte...

Anónimo disse...

Não comentei o post sobre a "utilidade" da arte porque achei dispiciendo gastar tempo com observações naif. Leia, sobre o tema, António Gramsci e Palmiro Togliatti dirigentes esquecidos do renegado PCI e depois falamos.