Talvez entusiasmado e embalado pela governação “socialista”, (o código de trabalho, o caso da operária aqui citado que recebeu o salário em moedas de euro, e que não é mais do que um caso que ilustra centenas deles) um palhaço protofascista excedeu-se e cometeu o deslize de ser politicamente correcto.
Isto porque lhe fugiu a boca para a verdade e disse de uma assentada o que vai na alma da Direita, prescindindo da tradicional hipocrisia de se travestir de democrata. Propõe ele, ou quer propor, acho que foi bem explícito, a ilegalização do PCP. E, de caminho, a proibição dos sindicatos que não obedecerem às regras desregradas do patronato.
E seria incorrecto, e perigoso, considerar que esta atoarda está enquadrada no perfil do homenzinho, não sendo mais do que isso, mais uma atoarda para a colecção.
Será, certamente, mais um efeito colateral, ou será central?, da governação “socialista”.
É preciso “avisar a malta”.
Isto porque lhe fugiu a boca para a verdade e disse de uma assentada o que vai na alma da Direita, prescindindo da tradicional hipocrisia de se travestir de democrata. Propõe ele, ou quer propor, acho que foi bem explícito, a ilegalização do PCP. E, de caminho, a proibição dos sindicatos que não obedecerem às regras desregradas do patronato.
E seria incorrecto, e perigoso, considerar que esta atoarda está enquadrada no perfil do homenzinho, não sendo mais do que isso, mais uma atoarda para a colecção.
Será, certamente, mais um efeito colateral, ou será central?, da governação “socialista”.
É preciso “avisar a malta”.
2 comentários:
Exacto: é preciso alertar toda a gente...
Um abraço.
Boas,
de facto é´preocupante existir gente assim, mas a verdade é que não falta em Portugal e não é a primeira que João Jardim toma uma posições destas. No Prec assimiu preferir uma guerra civil a um regime comunista, tal como os seus congéneres e de facto fizeram por isso, com total apoio ao golpe de Palma Carlos em 28 de Setembro, o golpe militar spinolista em 11 de Março, no 25 de Novembro, enfim só não sabe quem não quer.
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