(foto: alex campos, Festa 2008)
Terminou ontem a 33ª edição da “Festa do Avante”.
Não vou cair no erro de dizer que foi a melhor de sempre. Cada edição tem a sua especificidade própria. A melhor Festa do Avante como todos os que lá vão, sendo comunistas ou não, e a grande maioria dos que lá vão não o serão, sabem, é sempre a do ano que vem.
Penso que por muito que o poder tente, e não tem olhado a meios para atingir esse fim, acabar com essa realização de fraternidade, com essa demonstração de conseguir realizar, acho muito difícil conseguir.
A cobertura jornalística que nos é dado observar não traça uma pequena, sequer, imagem do que é a festa. Por razões que não escapam, com certeza, à maioria das pessoas. Está na cara a liberdade que nos querem impor. Os “órgãos de comunicação” focam a componente política, importante claro mas, o que é inadmissível, deturpam-na. Outros lados, outras vertentes da Festa das festas são pura e simplesmente ignorados. A música, o teatro, a pintura, a ciência, o desporto, enfim, todos os lados imagináveis da arte e da cultura, para adultos e para crianças ali presentes, passam ao lado.
Mas a festa já não precisa dessa, que não seria isso, de resto, publicidade. Seria, isso sim, reportagens honestas do que se passa na Quinta da Atalaia. São milhares e milhares de pessoas que lá vão tornando impossível, então, escamotear o acontecimento. E tornando possível a Festa.
Dificuldades acrescidas para o poder instituído. Só mesmo contornando a lei. Aliás, o que, para eles, não é nada por aí além. Não vou cair no erro de dizer que foi a melhor de sempre. Cada edição tem a sua especificidade própria. A melhor Festa do Avante como todos os que lá vão, sendo comunistas ou não, e a grande maioria dos que lá vão não o serão, sabem, é sempre a do ano que vem.
Penso que por muito que o poder tente, e não tem olhado a meios para atingir esse fim, acabar com essa realização de fraternidade, com essa demonstração de conseguir realizar, acho muito difícil conseguir.
A cobertura jornalística que nos é dado observar não traça uma pequena, sequer, imagem do que é a festa. Por razões que não escapam, com certeza, à maioria das pessoas. Está na cara a liberdade que nos querem impor. Os “órgãos de comunicação” focam a componente política, importante claro mas, o que é inadmissível, deturpam-na. Outros lados, outras vertentes da Festa das festas são pura e simplesmente ignorados. A música, o teatro, a pintura, a ciência, o desporto, enfim, todos os lados imagináveis da arte e da cultura, para adultos e para crianças ali presentes, passam ao lado.
Mas a festa já não precisa dessa, que não seria isso, de resto, publicidade. Seria, isso sim, reportagens honestas do que se passa na Quinta da Atalaia. São milhares e milhares de pessoas que lá vão tornando impossível, então, escamotear o acontecimento. E tornando possível a Festa.
2 comentários:
Contornar as leis?: isso é uma brincadeira para quem viola todos os dias a Lei Fundamental do País...
Um abraço.
Acho notável este altruísmo do PCP em organizar festivais como este, só pelo bem da cultura e do povo não comunista.Propaganda partidária ? Nããããõoo!
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