O próprio Obama considerou “irónico” ser distinguido com o Nobel da Paz no dia em que se reúne com o conselheiro de guerra para avaliar a necessidade de reforçar a presença militar no Afeganistão.
Não é a primeira vez que a atribuição deste prémio nos deixa atónitos, o que contribui para o seu próprio descrédito.
Além do aumento da beligerância naquele país, há ainda a considerar, na ainda curta administração de Obama, a continuação da ocupação do Iraque, a manutenção do embargo e bloqueio a Cuba, o reforço do apoio ao narco-terrorista colombiano Uribe bem como o fechar de olhos para o que se passa nas Honduras.
De admirar mesmo será o prémio nunca ter sido atribuído a George W. Bush. Mas, por este andar, ainda o veremos ser atribuído, a título póstumo, ao "tio" Adolfo.
Não é a primeira vez que a atribuição deste prémio nos deixa atónitos, o que contribui para o seu próprio descrédito.
Além do aumento da beligerância naquele país, há ainda a considerar, na ainda curta administração de Obama, a continuação da ocupação do Iraque, a manutenção do embargo e bloqueio a Cuba, o reforço do apoio ao narco-terrorista colombiano Uribe bem como o fechar de olhos para o que se passa nas Honduras.
De admirar mesmo será o prémio nunca ter sido atribuído a George W. Bush. Mas, por este andar, ainda o veremos ser atribuído, a título póstumo, ao "tio" Adolfo.
1 comentário:
Bush ou o «tio» Adolfo a título póstumo?: talvez para o ano...
Um abraço.
Enviar um comentário