Não me querendo meter na nova polémica futebolística, a que divide os puristas ou tradicionalistas (ou sejam lá o que forem), isto é, aqueles que defendem que o erro faz parte do jogo e aqueles que advogam a introdução das novas tecnologias, sempre vou dizendo que, apesar de gostar de ver esse jogo, o considero o mais desleal que existe. E só porque permite mesmo a batota, desde que se consiga enganar quer os árbitros quer os adversários, deturpando a verdade desportiva de uma maneira completamente impossível noutras modalidades. Casos como este, ou diferentes, não faltam.
Dos adeptos do futebol estamos conversados: consoante a equipa de quem são adeptos seja beneficiada ou prejudicada, vão mudando a perspectiva.
Quem não se está a ralar com isso são os franceses. Inventaram um jogo de perícia, que consiste em ajudar o seu atacante, Thierry Henri, evidentemente, a marcar golos à Irlanda.
Dos adeptos do futebol estamos conversados: consoante a equipa de quem são adeptos seja beneficiada ou prejudicada, vão mudando a perspectiva.
Quem não se está a ralar com isso são os franceses. Inventaram um jogo de perícia, que consiste em ajudar o seu atacante, Thierry Henri, evidentemente, a marcar golos à Irlanda.
Com a mão, pois claro.
O jornal online "maisfutebol" divulga-o aqui. Devo dizer que consegui 45 golos. Atrevam-se...
O jornal online "maisfutebol" divulga-o aqui. Devo dizer que consegui 45 golos. Atrevam-se...
1 comentário:
Por acaso, mesmo não sendo aficionado da bola, é uma pena que a coisa não evolua. A ginástica de "carácter" que os adeptos têm que fazer para "ver" ou "não ver", penalties, livres, foras de jogo, etc., conforme o lado do campo em que ocorreram, ao fim de uns anos acaba por se colar à sua própria maneira de ser... e é feio de se ver.
Abraço.
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