Actualmente, 4 em cada 10 trabalhadores são precários. De 10 novos postos de trabalho 9 são precários e raramente se transformam num contrato decente em que o valor do trabalho seja considerado.
A situação tende a evoluir, quer no aumento do trabalho precário quer no aumento do desemprego.
Discutir isto sem propor, ou defender uma mudança de política é “encanar a perna à rã”.
Os resultados das eleições, nomeadamente destas últimas, permitem a leitura de que os milhares de desempregados e trabalhadores precários defendem estas políticas. Eu não defendo, e combatê-las não significa que não respeite o seu sentido de voto.
Agora não tentem convencer-me que isto é uma fatalidade. Não é.
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