Apesar do papel alienante
do “pontapé no coiro”, é sempre possível destacar alguns pormenores deste “grande
evento”, cuja primeira jornada terminou ontem.
O primeiro – as selecções
dos países que possuem as melhores, ou mais competitivas, conforme quiserem,
ligas, defrontaram-se entre si. Dois dos encontros deram empate – Espanha/Itália
e França/Inglaterra. O outro não deu empate mas poderia ter dado, Portugal não
foi, de todo, inferior à Alemanha.
O segundo pormenor foi o
futebol apresentado pelos italianos. Confesso que há muitos anos que os não via
jogar futebol conforme as regras. Deu gozo, sim senhor.
Outro pormenor, mais facilmente detectável, é o facto do "melhor jogador do mundo" não conseguir marcar, na selecção, um décimo dos golos que marca na equipa do clube que representa. Não exigiria mais.
Quanto a favoritos não me
atrevo a adiantar. Mas há outro pormenor. Desta vez não tenho só uma equipa
preferida. Além da minha condição de francófilo, garanto que festejaria uma
vitória grega. E efusivamente. E de preferência derrotando uma das equipas do
eixo na final, sei lá, Portugal ou a Alemanha, por exemplo.
Isso sim, era ouro sobre azul,
ou a cereja no topo do bolo, ou uma coisa dessas.
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