Augusto Alberto
Não há bem que nos calhe, porque,
amiúde, aparece sempre algum canalha a deixar-nos aterrorizados. É o caso da
senhora economista, Teodora Cardoso, formatada numa das madraças (faculdades de
economia) do capitalismo fundamentalista, onde se aprende o melhor modo de
tirar a pele a quem trabalha, e que foi conselheira de António Guterres, ex-primeiro
ministro de Portugal, simultaneamente dado à beatice e a Toni Blair, um
sacripanta de luxo, que agora perora sobre a democracia pelo mundo inteiro,
para aperfeiçoar a biltrice e ainda, com “blarisses” e bolos, enganar os tolos,
em troca de grande somas em dinheiro, e que já há muito deveria estar preso,
pelo papel de brutamontes contra a humanidade, e que liderou, ainda, um grupo
de bacanos, a que se associou, precisamente, António Guterres, numa “terceira
ideológica”, a que deram, precisamente, o nome genérico, de terceira via.
Coisa de cachaço em baixo, para assegurar o
servilismo à “hidra” liberal, de milhentas cabeças. Que para além de triturar o
trabalho, tratou de fazer baixar muita da chamada classe média à condição de
trapo. Esse mesmo António Guterres, que por cá, ao não resistir ao pântano,
acabou por fugir, para mais tarde ser recompensado, com uma tarefa à escala
global. Provedor dos “desgraçadinhos”. E essa Teodora, outra ideóloga ao
serviço da “bicha”, que descobriu, nova via para sacar o dinheiro de um modo
mais fácil, aos que vivem do trabalho e do salário, através de um artifício
legal, suportado, pois claro, pela tremendíssima banca, estabelecida em Portugal. E também,
ainda, o conselheiro económico do principal, (que principal?), líder da
oposição, (que oposição?), António José Seguro, que afinal, veio revelar,
aquilo que Seguro nos tem andado a esconder. Seja no futuro, o Partido Socialista
governo, o modelo actual de emagrecimento do Povo, é para manter.
E o mais vil, dizem as sondagens,
ainda virá. Que os pobretanas revelam uma obsessão doidivanas pelo masoquismo,
ao dar seguimento à abstenção ou entregar o voto à “hidra”.
Ao contrário da base social de
apoio da “dita”, que não se esquece da sábia missão de votar, porque não
precisa de um país diferente. Deste modo, um Povo que está sucessivamente a
ajustar a cabeça no cepo, não merece perdão. Porque, não percebe, que a
“bicha”, Dele, só necessita que
continue a abster-se ou a votar PS, PPD/PSD e CDS, (Barroso), no sentido de
manter a grande aliança, em ordem a que nada mude, (Lampeduza), segundo o
perfeito principio, de que o Povo é um bom burro de carga e ainda por cima,
tolo.
3 comentários:
Caro Sr Augusto Alberto,
Bastou ler tirar a pele a quem trabalha, ou brutamontes contra a humanidade, para reconhecer que estou frente a um ser humano, pelo qual me curvo respeitosamente,Já lá vão meses que não lia os seus artigos, falta.me capacidade para assumir o meu contraditório, por um lado, e por outro, não gosto de lidar com estes sublimes problemas humanos, em conflito com ninguém.Pelo respeito que lhe devo, responda se os sagrados direitos humenos, os tais monstros que tiram a pele, os brutamontes contra a humanidade, são genuinamente classificados uns, enaqunto o meu caro Sr. Augusto Alberto, porque não conpanheiro, camarada dos mesmos ideais, esquece outros monstros tira peles e brutamontes contra a humanidade Perguntei por si no almoço do partido ao nosso amigo. Alexandre.A justiça social,o respeito que devemos aos nossos semelhantes, pretos , brancos, amarelos, é universalista, e onde existir filhos da puta que tirem a pele aos que trabalham e roubam os que menos tem, conte comigo para os denunciar e porque não partir-lhes o focinho aos que pisem povos indefesos e sem voz, Em nome da fraternidade, estou de acordo com a sua força contra as bestas do poder, miser+aveis corrupctos, mas falta-lhe o patamar e a denuncia de outros seres humanos que lhes tiram a pele e o meu caro amigo, não denuncia, Aceite a minha cordialidade e faz falta oa grupo, onde jé temos um"cubano" o nosso bom amigo Agostinho
Voltei porque acabo de verificar algumas falhas na minha cordial mensagem, o que não admira, face a esta hora da manhã, em que estou quase a sair para ganhar a vida com barbas e cabelos.
Caro Sr Augusto Alberto
Cumprimentos.
Depois de me recompor de uma justa manifestação de repudio, contra os brutamontes da humanidade, tendo incluido também no seu texto, os tira-peles, apresso-me a pedir desculpa por uma linguagem que, apesar de reflectir os meus sentimentos de contestação, não me identifico em causas tão nobres, quais sejam a defeza dos mais fracos da sociedade, usando aquela linguagem.
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