Derivado do meu mau feitio fico sempre indisposto quando as minhas análises políticas são postas em cheque.
E numa dessas profundas e profícuas análises em que, por vezes, me dou ao luxo de esforçar as poucas celulazinhas cinzentas que me restam, chego à óbvia conclusão que o PS e o PSD são iguaizinhos, nos seus tiques e nos seus vícios, na forma, em última análise, de exercer o poder.
Se um tem o seu “BPN” outro tem a sua “Face Oculta”. Se um conseguiu elevar a taxa de desemprego para perto dos 10%, não devemos exasperar porque, num regime plurarista bi-rotativo a vez também há-de chegar ao outro. Se um tem fátimasfelgueiras, o outro tem isaltinosmorais. Se em Alcochete um tem o Freeport, na Figueira da Foz o outro tem a Ponte Galante. E por aí fora. Se a linguagem futeboleira fosse para aqui chamada diria que estamos perante uma marcação homem-a-homem. Pronto, está bem, partido-a-partido, neste caso.
Vem este arrazoado todo porque Fernando Campos concluiu que entre eles há diferenças. Chama-lhes “tradições distintas”. Ele foca as relações com o mundo da cultura.
Tive que reler mais atenciosamente a exposição, sob pena de ter de modificar a minha análise.
A conclusão a que cheguei é que, felizmente, não preciso de alterar absolutamente nada. A diferença é, sobretudo, de índole estética, embora aqui e ali com uma adaptação táctica. Os objectivos são exactamente os mesmos.
Façam o favor de ler e tirarem as vossas próprias conclusões.
E numa dessas profundas e profícuas análises em que, por vezes, me dou ao luxo de esforçar as poucas celulazinhas cinzentas que me restam, chego à óbvia conclusão que o PS e o PSD são iguaizinhos, nos seus tiques e nos seus vícios, na forma, em última análise, de exercer o poder.
Se um tem o seu “BPN” outro tem a sua “Face Oculta”. Se um conseguiu elevar a taxa de desemprego para perto dos 10%, não devemos exasperar porque, num regime plurarista bi-rotativo a vez também há-de chegar ao outro. Se um tem fátimasfelgueiras, o outro tem isaltinosmorais. Se em Alcochete um tem o Freeport, na Figueira da Foz o outro tem a Ponte Galante. E por aí fora. Se a linguagem futeboleira fosse para aqui chamada diria que estamos perante uma marcação homem-a-homem. Pronto, está bem, partido-a-partido, neste caso.
Vem este arrazoado todo porque Fernando Campos concluiu que entre eles há diferenças. Chama-lhes “tradições distintas”. Ele foca as relações com o mundo da cultura.
Tive que reler mais atenciosamente a exposição, sob pena de ter de modificar a minha análise.
A conclusão a que cheguei é que, felizmente, não preciso de alterar absolutamente nada. A diferença é, sobretudo, de índole estética, embora aqui e ali com uma adaptação táctica. Os objectivos são exactamente os mesmos.
Façam o favor de ler e tirarem as vossas próprias conclusões.
1 comentário:
Totalmente de acordo com as tuas conclusões...
Um abraço.
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