O Prémio Nobel da Paz não perde tempo. Quer expandir o "negócio" e pede mais envolvimento aos seus mordomos. E entre eles há os que metem mesmo nojo, de tão subservientes que são. E, pelos vistos orgulham-se, pois nem sequer disfarçam. Um dos mordomos deve-se sentir "amado" pelo "dono".
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