No mapa reproduzido em baixo pode-se ver, contornada a amarelo, a delimitação da cidade da Figueira da Foz, segundo o Decreto nº 45 638 do Ministério do Interior, de 1964 e que, quanto sei, nunca foi revogado. Como é de fácil detecção, tanto a Cova-Gala como Tavarede são parte integrante da cidade. Nunca poderiam, portanto, ser elevadas a vila, como aconteceu no Verão passado. Seria o mesmo que o Bairro Alto, em Lisboa, ou Massarelos, no Porto, também serem elevadas a vila. Com a agravante do caso de S. Pedro, que fisicamente não existe como povoação, sendo então uma vila fictícia. O que reforça a ideia de uma medida bacoca, desprovida de nexo, para enganar papalvos. É o poder político que temos, não temos outro. Incompetência, oportunismo, ignorância, poder-se-à chamar muita coisa. É só escolher.
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7 comentários:
Sempre atento e interventivo!
bj
Já está muito bem classificado. :-)
Abraço.
A propósito desta questão e no caso de Tavarede, sem que esteja mandatado para o efeito,sei que um antigo presidente de Junta, em assembleia de freguesia, disse que não se justificava tal iniciativa porque Tavarede fazia parte da malha urbana da cidade. E assim é, na verdade. Como foi logo invectivado por outros opositores, assinou a proposta para não ser acusado de ser do contra. Por conseguinte a questão é pertinente, porque tudo leva a crer que se criaram vilas com fundamentações erradas e só com objectivos políticos, que nada trazem de substantivo, tanto quanto eu sei (a menos que provem o contrário) à população da Cova Gala ou de Tavarede!...
Eu já nem digo mais nada...
Aos meses que eu já fiz e disse tudo... Isto é figueira...
Um abraço
então amigo não se amofine, temos uma vila sui-generis, toda ela constituida por areia, vá ao site do IGP e procure são pedro e logo verá a sua localização, é hilariante, estes politicos que nada sabem e nada perguntam, só presunção
o de tavarede é como um barco sem motor vai ao sabor das ondas, o que diz hoje amanhã já não subscreve, nada de fiar
o de tavarede é como um barco sem motor vai ao sabor das ondas, o que diz hoje amanhã já não subscreve, nada de fiar
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