quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Ramos Horta, o diplomata


Acabo de ler uma entrevista, na "Visão", com Ramos Horta. O político timorense diz que a Europa pode ter vários candidatos brilhantes ao cargo de secretário-geral da ONU. Um deles, na sua opinião, é Durão Barroso. 
Como desconheço o sentido de humor de Horta, não faço ideia se ele quis só ser simpático com Portugal ou se disse mais uma das muitas asneiras que, reconhece ele na mesma entrevista, já disse ao longo da vida.
Porque, em nome dos milhares de homens, mulheres e crianças, inocentes, assassinadas durante a destruição do Iraque, Barroso nunca deveria ser candidato a esse cargo. Pelo menos enquanto não nos disser onde param as "adm's" que disse o Iraque possuir.
Na minha opinião, confesso que talvez elaborada a partir do meu mau feito, o ex-maoísta deveria era ser julgado no TPI. Ele e os amigos, claro.
De qualquer maneira, e pelo andar da carruagem, diga-se de passagem que não seria coisa de admirar. É que já houve um secretário-geral com passado nazi, se bem se recordam. Portanto...


1 comentário:

Ana Tapadas disse...

Já nada me admira, meu amigo!


bj