E uma final Desportivo de Chaves-Naval 1º de Maio?
Até tinha a sua piada. Sobretudo por ser disputada por dois emblemas considerados pequenos. O futebol é fértil nestas situações. Lembra-nos as finais Beira-Mar-Camomaiorense ou Estrela-Farense.
E transporta-me, pelo paralelismo, para uma situação que no Mundial já é frequente, e incómoda. Um Brasil-França. Isto porque não consigo “torcer” por nenhum deles e no fim festejo. Só que na competição máxima os gauleses têm abusado da minha condição francófila e não têm dado hipóteses ao “meu” Brasil. Foi em 86, em 98 e 2006. Já é demais.
No caso presente acho que se Desportivo e Naval forem os finalistas eu festejo antecipadamente.
Tudo porque são as duas cidades portuguesas a que eu estou sentimentalmente ligado. Vivi numa e vivo noutra. São minhas.
E a cereja no topo do bolo: uma joga à Sporting e outra à FC Barcelona, os melhores clubes do mundo e arredores.
Seria uma festa. A grande festa do futebol.
Viva o Desportivo.
Viva a Naval.
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