O grande amigo do ocidente lá se foi, por pressão popular. Não foi possível quer aos EUA quer à União Europeia aguentarem mais o energúmeno. Mas "os Estados Unidos continuarão a ser um amigo e um parceiro do Egipto", diz o presidente Obama.
Estas palavras são um aviso sério para o povo egípcio, pois corre o risco de continuar tudo na mesma, à excepção de umas eleiçõeszinhas de 4 em 4 anos. Aliás, nada que não tenhamos experiência própria.
Festeja-se o afastamento de Mubarak. E a classe que detem o poder? Vai perdê-lo? Vai ser exilada?
Alguma coisa vai mudar, claro, mas que vai continuar tudo em boas mãos, também vai, com certeza.
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