“O Palhetas na Foz”, jornal on-line, publica uma carta enviada por uma leitora. Chama-se a senhora Maria R. S. Santos e a carta foi enviada por e-mail. Podem ler aqui.
Não sei se a senhora existe ou não. Pelo conteúdo, até pode ser um qualquer anónimo apaniguado da vereação da CMFF. Isto porque de e-mails é muito complicado. Mas que a senhora, ou alguém, tem direito à sua opinião, é inalienável.
Assim, o António Agostinho, no seu blogue “Outra Margem”, escreveu a sua opinião.
Eu não. Não vou emitir opinião. Gostava só de colocar três questões à autora, ou autor, porque fiquei com a convicção que me saberá responder:
- a primeira é que me mostre o projecto das putativas obras que se vão efectuar no mercado, já que qualquer um dos 9-vereadores-9 não o conseguiu.
- a segunda é porque raios é que o famoso regulamento do referido mercado, que ao que tudo indica foi promulgado sem consulta pública, está assinado por quem não é concessionário do mercado.
-a terceira é porque razão nenhum dos 9-vereadores-9, presidente incluído, explicam o que falta ser explicado.
-a terceira é porque razão nenhum dos 9-vereadores-9, presidente incluído, explicam o que falta ser explicado.
Respeitando a opinião da suposta senhora, gostaria que ela (ou alguém por ela) me desfizesse estas minhas dúvidas.
E, já agora, também se poderia espraiar sobre as obras que se fizeram no mercado há não muitos anos.
Terão sido a expressão máxima do empreendorismo santanista ou apenas, mais prosaicamente, um desperdício do erário público para mostrar obra de fachada aos pacóvios figueirinhas e se prepararem as eleições em Lisboa?
-Aguardo resposta, mesmo que incógnita ou, sei lá, críptica (desde que fundamentada).
Terão sido a expressão máxima do empreendorismo santanista ou apenas, mais prosaicamente, um desperdício do erário público para mostrar obra de fachada aos pacóvios figueirinhas e se prepararem as eleições em Lisboa?
-Aguardo resposta, mesmo que incógnita ou, sei lá, críptica (desde que fundamentada).
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